É um artista da transgressão, um encenador ávido de liberdade e poesia, um dramaturgo entre passado, presente e futuro. Está no teatro à procura do encontro e do desconhecido. É quem é por estar com quem o faz. Tiago Rodrigues põe o colectivo acima da assinatura, luta por um palco de liberdade, de urgências e de pensamento crítico. A RFI foi ouvi-lo, num “teatro efémero”, em Paris.