Sandrine é "uma sobrevivente" do atentado ao Bataclan a 13 de Novembro de 2015. Esta terça-feira, ela foi testemunhar no julgamento que decorre em Paris, numa tentativa de “fechar uma porta” e tentar ultrapassar o que viveu. Entre aquela noite e hoje o tempo "parou". Sandrine disse, em tribunal, que do Bataclan saiu “viva no meio dos mortos” mas, desde então, vive “morta no meio dos vivos”. Acompanhar o julgamento está, agora, a ajudá-la a sentir-se “menos sozinha” e a regressar à vida.