Parte das exigências da contemporaneidade é dar conta de todos os padrões, tendências e exigências ao mesmo tempo em que temos a obrigação de romper com esses padrões.
São tantas exigências e contradições que nos inundam que estabelecer uma relação consigo mesmo exige dedicação.
Quando Carlos Drummond de Andrade diz “Sinto muita falta de mim quando tenho que fazer a vontade alheia” somos convidados a pensar em como estamos estabelecendo essa comunicação entre o que é interno e o que é externo.
Continuando as nossas discussões sobre autoestima, autoconceito e aparência retomamos o questionamento: Por que somos tão críticos em relação a essa forma de comunicação interna e externa?
O quê ou quem estamos alimentando, se estamos sempre insatisfeitos e sofrendo cada vez mais?
É possível viver em sociedade sem se tornar refém dela, ou pior, de nós mesmos?
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