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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionado pela queda de popularidade, demitiu na tarde desta terça-feira, 25, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo.
Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT).
A ideia é ter um perfil mais político no ministério.
Com as mudanças, que continuarão nos próximos dias, o presidente tenta impor um freio de arrumação na segunda metade de seu mandato para estancar o desgaste e se preparar para 2026, quando ele pretende disputar a reeleição.
O Ministério da Saúde é uma das principais apostas de Lula para alavancar o governo com programas emblemáticos, como o Farmácia Popular.
Na manhã desta terça, Nísia participou da última cerimônia no Planalto, com a presença de Lula. Ela assinou portarias referentes à produção de vacinas contra dengue, influenza H5N8, vírus sincicial respiratório (VSR) e também ampliação do fornecimento de insulina pelo SUS.
Fez um longo discurso, em tom de despedida, foi ovacionada pela plateia e agradeceu vários integrantes de sua equipe.
A solenidade foi marcada por um clima de constrangimento, com Lula olhando o relógio a todo instante.
Nísia pretendia pedir para falar com ele, mas, uma hora e meia depois, o próprio presidente a chamou para uma conversa reservada em seu gabinete, no terceiro andar do Planalto.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pressionado pela queda de popularidade, demitiu na tarde desta terça-feira, 25, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, deflagrando a reforma no primeiro escalão do governo.
Para comandar a Saúde, que tem um orçamento de R$ 239,7 bilhões, Lula escolheu o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT).
A ideia é ter um perfil mais político no ministério.
Com as mudanças, que continuarão nos próximos dias, o presidente tenta impor um freio de arrumação na segunda metade de seu mandato para estancar o desgaste e se preparar para 2026, quando ele pretende disputar a reeleição.
O Ministério da Saúde é uma das principais apostas de Lula para alavancar o governo com programas emblemáticos, como o Farmácia Popular.
Na manhã desta terça, Nísia participou da última cerimônia no Planalto, com a presença de Lula. Ela assinou portarias referentes à produção de vacinas contra dengue, influenza H5N8, vírus sincicial respiratório (VSR) e também ampliação do fornecimento de insulina pelo SUS.
Fez um longo discurso, em tom de despedida, foi ovacionada pela plateia e agradeceu vários integrantes de sua equipe.
A solenidade foi marcada por um clima de constrangimento, com Lula olhando o relógio a todo instante.
Nísia pretendia pedir para falar com ele, mas, uma hora e meia depois, o próprio presidente a chamou para uma conversa reservada em seu gabinete, no terceiro andar do Planalto.
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