Share Cirandeiras
Share to email
Share to Facebook
Share to X
By Cirandeiras
The podcast currently has 44 episodes available.
Em mais uma ciranda da temporada Ritmos, desembarcamos no Uruguai para conhecer o Candombe e finalizar nossa temporada Ritmos Latinos. Uma manifestação de resistência celebrada pelas famílias negras que, por meio da oralidade, preservaram sua cultura nas ruas do centro de Montevidéu, mesmo com todo o racismo que até hoje atravessa o país.
Chabela Ramírez, cantora e ativista afrouruguaya, nos conduz nesta roda sonora através dos tambores - instrumentos principais do candombe. Com três toques base e uma diversidade de personagens, o ritmo é também dança que honram seus ancestrais.
O candombe é uma manifestação cultural de luta por justiça racial e bem viver. Chabela criou na década de 90 o Afrogama - grupo que trabalha gênero e etnia em canto e dança antirracista. E, há 12 anos, ela fundou a Casa Afrouruguaya, referência da cultura afrodescente e espaço de denúncia contra o racismo na capital uruguaia.
Produção e roteiro: Raquel Baster
Apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Edição de som: Iago Vernek
Divulgação: Ana Clara Pecis
Trilha sonora: músicas de Chabela Ramírez do álbum de “Tambores y de Amores”
Referências
https://www.youtube.com/watch?v=pLZ_yU04tsw
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/12024/1/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20Marcela%20Monteiro%20Rabelo.pdf
https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/196009/000402948.pdf?sequence=1
https://www.brasildefato.com.br/2021/12/03/tambores-que-falam-antirracismo-e-feminismo-no-candombe-afrouruguaio
https://montevideo.gub.uy/noticias/servicios-sociales/barrio-ansina-lugar-de-memoria
https://revistamovimiento.com/historia/joaquin-lenzina-ansina-lealtad-al-protector-de-los-pueblos-libres-y-a-la-causa-por-la-emancipacion/
http://www.candombe.com/html_port/terms.html
https://www.gub.uy/ministerio-educacion-cultura/patrimonio-uruguay/candombe-patrimonio-humanidad
https://casaafrouruguaya.org/quem-somos/
O Tango se achega em sua versão feminista neste segundo episódio da temporada Ritmos Latinos. Conversamos com Shirlene Oliveira, uma brasileira que canta tango desde 2012 em Buenos Aires, Argentina, e afirma que o ritmo é marginal, negro e periférico.
Apesar de tentarem negar, o tango é uma composição musical, que também é dança, resultado de uma confluência entre o candombe, de negros escravizados e da habanera. Esse último, um ritmo trazido pelos marinheiros cubanos que chegaram pela região do Rio de La Plata.
Nossa ciranda busca compreender os contextos migratórios, históricos e das muitas reinvenções do tango ao longo dos séculos. Para que possamos refletir sobre a tentativa de invisibilizar a cultura negra em um dos países considerados mais europeus da América Latina.
Produção e roteiro: Raquel Baster
Apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Edição de som: Iago Vernek
Divulgação: Ana Clara Pecis
No primeiro episódio da temporada Ritmos Latinos apresentamos a cueca - uma manifestação cultural chilena - que foi fundamental para a resistência e denúncia durante períodos políticos autoritários no Chile. A cueca provocava a importância da ocupação dos espaços públicos pela música, alegria e defesa da vida.
Nossa ciranda é conduzida pelo coletivo Calila Lila, uma forte expoente feminista da cueca chilena, cantada por seis mulheres que se revezam nos instrumentos, canto e performances. Elas apresentam personagens que espelham o cotidiano de mulheres, muitas das vezes invisibilizadas. Em 2024, completam 10 anos de grupo representando a nova geração de cantoras da cultura popular.
Calila Lila já lançou três álbuns, o mais recente “Prende La Velita, canto poder curativo”, que apresenta cuecas clássicas na perspectiva da diversidade étnico racial de mulheres. O coletivo busca encontrar sons e ritmos que transmitam suas inquietações dentro do ambiente cuequero - nem sempre aberto a todas as vozes, apesar de essa ser sua essência.
Produção e roteiro: Raquel Baster
Apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Edição de som: Iago Vernek
Divulgação: Ana Clara Pecis
Referências
https://www.instagram.com/calilalilacolectivo/reels/
https://www.youtube.com/channel/UCVpdZIbhlaKuymwZsvpmFlQ
https://www.youtube.com/watch?v=-o6j0waVBJQ
https://www.memoriachilena.gob.cl/602/w3-article-8645.html
https://www.amazon.com.br/Pego-grito-cualquier-parte-Christian-ebook/dp/B08X8JGTBK
https://www.libreriadelgam.cl/libro/cancionero-de-la-cueca-chilena_78932
https://www.bcn.cl/leychile/navegar?idNorma=224886
https://cantorasdelnorteneuquino.neuquen.gob.ar/wp-content/uploads/2020/07/la-cueca-alegria.pdf
GARRIDO, Pablo. Biografía de la cueca. Santiago de Chile: Editorial Nascimento, 1976.
MATAVELI, Danilo . Da zamacueca à cueca sola: sujeitos políticos na cultura popular latino-americana. Revista Entrecaminos , v. 4, p. 190-202, 2020.
No último episódio da temporada "Justiça Reprodutiva" desembarcamos no sertão nordestino. Na Aldeia Brejo dos Padres, Território Indígena Pankararu, no município de Tacaratu, Pernambuco. Nossa ciranda termina com mãe Dôra, referência em parteria tradicional e saúde para sua comunidade e para além dela.
Patrimônio Vivo de Pernambuco, mãe Dôra já realizou mais de mil partos entre aldeias e também ajudou mulheres em situação de aborto. Esse cuidado foi imprescindível inclusive para uma mulher que precisava realizar o procedimento de aborto legal e foi rejeitada pelo hospital do Recife.
Por ainda ocorrer tais situações que precisamos debater sobre a descriminalização dos corpos e compreender quais são os caminhos seguros para realização de um aborto. Tanto o parto como o aborto são realidades que precisam ser debatidas pela sociedade. O fato de ser crime não impede de abortar, só mata mais mulheres.
Apoio: Edital Futuro do Cuidado
Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Apoio reportagem: Bia Panakraru
Edição de som: Fernanda Carvalho
Divulgação: Ana Clara Pecis
Nesse segundo episódio da temporada do Cirandeiras sobre Justiça Reprodutiva conversamos com parteiras amazônidas.
Benta Martins Carvalho, ou dona Benta, é parteira há mais de 50 anos, e relembra em meio à risadas como foi o primeiro parto que realizou e fala orgulhosa sobre o ofício que percorreu gerações na sua família. Atualmente, já são mais de 100 partos. Dois foram partos de seus próprios filhos.
Fomos até o Amazonas para dialogar também sobre outros direitos reprodutivos. A Pesquisa Nacional de Aborto de 2021 mostra que uma em cada sete mulheres, com idade próxima aos 40 anos, já fez pelo menos um aborto no Brasil. O levantamento ouviu 2 mil mulheres em 125 municípios. No entanto, essa pesquisa concentra suas análises sobre as áreas urbanas e de mulheres alfabetizadas.
A opção aqui foi jogar luz sobre outras realidades, trazemos o cenário ribeirinho e amazônico do país, onde mulheres negras e indígenas também se deparam com momentos em que a gravidez se interrompe.
Como as parteiras tradicionais da região Norte elaboram essas vivências e o que elas pensam sobre Justiça Reprodutiva?
Viajamos de barco até a floresta amazônica, onde os rios demarcam e conduzem as formas de atuação.
Apoio: Edital Futuro do Cuidado
Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Apoio reportagem: Maria Mercês Bezerra
Edição de som: Fernanda Carvalho
Divulgação: Ana Clara Pecis
No primeiro episódio da temporada “Justiça Reprodutiva” - parteiras tradicionais, o cuidado e o aborto -, conheça as histórias de partos de Gracilda Gonçalina Amajunepá. Parteira indígena do povo Umutina-Balatiponé, localizado no Mato Grosso. Gonçalina já viveu de tudo nesse ofício que herdou da mãe há mais de cinco décadas. E sempre foi guiada pelo desejo de cuidar e acolher mulheres em seus momentos mais importantes de suas vidas reprodutivas.
Para falar de corpos, partos e abortos nem sempre precisamos provocar debates entre sim e não, a favor e contra ou envolver moral, religião e política. Nesta temporada, o foco está na saúde, nos braços que seguram um bebê recém-chegado e que também não soltam as mãos da mulher que gesta ou que aborta. O dom da parteria é transmitido pela oralidade, pela vivência, não está apenas nos livros. E o cuidado integral se consagra no gesto e no olhar.
A enfermeira obstétrica e ativista pelos direitos reprodutivos há 30 anos, Paula Viana abre essa conversa sobre parteria e abortamento, destacando a ética do cuidado. Há muita convergência entre o parto e o aborto, em que mulheres se cuidam, se acolhem e sobrevivem. Ao compreendermos o partejar, alcançamos o aborto como um tema de saúde, diário e comum. Justiça Reprodutiva é o direito de ser e de não ser mãe, é garantir acesso e condição de planejar ou de maternar.
Apoio: Edital Futuro do Cuidado
Produção, roteiro e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Apoio reportagem: Helena Indiara Corezomaé
Edição de som: Fernanda Carvalho
Divulgação: Ana Clara Pecis
Links de referências:
https://azmina.com.br/reportagens/medicos-quebram-sigilo-e-denunciam-mulheres-por-aborto/
https://azmina.com.br/reportagens/por-tras-dos-antidireitos-na-america-latina/
https://azmina.com.br/reportagens/abortos-atendidos-pelo-sus-sao-feitos-com-procedimento-ultrapassado/
https://azmina.com.br/reportagens/misoprostol-o-remedio-para-aborto-que-poderia-salvar-vidas/
https://azmina.com.br/reportagens/quando-o-aborto-encurta-o-luto-e-alivia-o-sofrimento/
https://mapaabortolegal.org/category/fazem-aborto-legal/
https://www.scielo.br/j/csc/a/mDCFKkqkyPbXtHXY9qcpMqD/abstract/?lang=pt
https://www.instagram.com/cirandeiraspodcast/
https://www.instagram.com/projeto.vivas/
https://museucasaborges.wordpress.com/2020/09/26/balatipone-umutinapassado-presente-futuro/
https://vidadejornalista.podbean.com/e/helena-corezomae-e-a-coragem-de-abrir-portas/
https://radioguardachuva.com.br/
Você conhece os bastidores e desafios de uma candidata na corrida eleitoral?
Nós acompanhamos por dois meses a construção e oficialização das campanhas de duas candidatas a deputada estadual em Minas Gerais nas eleições de 2022.
Neste episódio especial, apresentamos o cotidiano e os desafios das candidatas Ana Paula Siqueira (Rede), que tenta a reeleição, e Maria Tereza dos Santos, a dona Tereza (PT), que disputa pela primeira vez.
É preciso coragem para ocupar um espaço de poder e entrar nessa empreitada eleitoral porque ela é muito desigual. Em Minas Gerais, por exemplo, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), entre as 2,5 mil pessoas que vão concorrer a cargos políticos pelo estado neste ano, somente 32% são mulheres.
Queremos te ajudar a compreender os caminhos percorridos por candidaturas femininas, e colaborar para que mais representantes feministas possam ser eleitas este ano.
Este episódio faz parte da Campanha #CompartilheInformação #CompartilheDemocracia, uma parceria do Cirandeiras com a Artigo 19 e Perifa Connection
Produção e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Finalização e edição de som: Fernanda Carvalho
Créditos das trilhas sonoras: áudios da TV senado na abertura do episódio e música final 'Desgoverno' de Zeca Baleiro
Divulgação: Pedro Miranda
Apoio: Artigo 19 e Perifa Connection
Maria Eliene Pereira do Vale é pescadora e marisqueira da comunidade de Jardim, no município de Fortim, no Ceará. Aprendeu a pescar e a catar caranguejo em família e a lutar pela sua categoria de pescadora artesanal na catequese e com outras mulheres dos movimentos sociais.
Neste episódio da temporada Oceanos do Cirandeiras convidamos Maninha, como gosta de ser chamada, para nos contar sobre as consequências do derramamento de petróleo na costa brasileira ocorrido há quase 3 anos. Os impactos ainda são visíveis e sentidos pelas comunidades tradicionais pesqueiras.
Os mares, considerados pulmões do mundo, têm sofrido muito com as instalações de grandes empreendimentos sob a justificativa de desenvolvimento e conquista de energia limpa. E são as comunidades onde Maninha vive que vêm nos chamando a atenção para a necessidade de preservação de nossas águas.
Produção e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Finalização e edição de som: Fernanda Carvalho
Créditos das trilhas sonoras: Thayana Barbosa
Divulgação: Pedro Miranda
Apoio: Calouste Gulbenkian Foundation (UK Branch), Internews Environmental Journalism Network (EJN) e UN Ocean Conference
Links relacionados:
https://super.abril.com.br/mundo-estranho/de-onde-vem-o-oxigenio-que-respiramos/
http://www.ibama.gov.br/manchasdeoleo-localidades-atingidas
http://www.ibama.gov.br/phocadownload/emergenciasambientais/2020/manchasdeoleo/ibama-manchasdeoleo-desmobilizacao-cartilha_v2.pdf
http://www.cppnacional.org.br/noticia/mais-de-dois-anos-ap%C3%B3s-chegada-das-manchas-de-petr%C3%B3leo-que-provocaram-o-maior-crime
https://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2021/12/02/pf-conclui-investigacao-e-diz-que-navio-grego-foi-responsavel-por-derramamento-de-oleo-que-atingiu-litoral-brasileiro.ghtml
https://petronoticias.com.br/exxonmobil-recebe-licenca-do-ibama-para-iniciar-perfuracao-de-pocos-em-sergipe-alagoas/
https://racismoambiental.net.br/2020/08/19/pandemia-agrava-situacao-de-marisqueiras-e-pescadores-no-ceara/
https://apublica.org/2022/01/exploracao-de-petroleo-ameaca-a-foz-do-rio-sao-francisco/?amp
https://casa.org.br/pesquisa-da-fiocruz-apoiada-pelo-fundo-casa-traz-alivio-e-contribui-com-articulacao-entre-comunidades-atingidas-pelo-vazamento-de-petroleo-no-nordeste/
https://www.wwf.org.br/?76948/Vazamento-de-petroleo-completa-um-ano-sem-solucao
Neste episódio da temporada Oceanos do Cirandeiras convidamos Gicléia Maria da Silva Santos, pescadora artesanal, do município de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, para nos contar sobre os impactos do Complexo Portuário e Industrial de Suape.
As praias e os manguezais protegidos pelas comunidades tradicionais de pescadores vem perdendo espaço para a destruição ambiental, provocadas pela instalação desse megaprojeto. A retirada forçada de povos de seus territórios e aumento das desigualdades sociais também são consequências.
A rotina de antigamente em Cabo de Santo Agostinho era dançar ciranda e coco - manifestações do povo negro, que Gicléia tem orgulho de ter aprendido com a avó Antonieta Maria da Paz. Mas nos últimos anos as danças pararam por conta da pandemia da Covid-19 e também pelas muitas alterações nos modos de vida impostas pelo desenvolvimento econômico do Governo de Pernambuco e das mais de 100 empresas que operam o Complexo de Suape.
Produção e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Finalização e edição de som: Fernanda Carvalho
Créditos das trilhas sonoras: Thayana Barbosa e Casas Populares da BR 232
Divulgação: Pedro Miranda
Apoio: Calouste Gulbenkian Foundation (UK Branch), Internews Environmental Journalism Network (EJN) e UN Ocean Conference
Links relacionados:
https://ejatlas.org/conflict/complexo-industrial-portuario-de-suape-cips-pernambuco-brazil
http://suapepeloavesso.marcozero.org/
https://reporterbrasil.org.br/2017/11/suape/
https://prefeitura.cabo.pe.gov.br/pagina/turismo/
https://www.plataformadh.org.br/2018/05/07/plataforma-dhesca-realiza-missao-no-cabo-de-santo-agostinho-pe-para-identificar-violacoes-de-direitos-humanos-e-ambientais-pelo-complexo-industrial-portuario-de-suape/
https://forumsuape.blogspot.com/
documentário Território Suape: https://www.youtube.com/watch?v=4lXNqfoKNwo
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2018/06/04/interna-brasil,686033/ataques-de-tubarao-25-anos-de-medo-nas-praias-em-recife.shtml
O Cirandeiras está de volta em sua terceira temporada intitulada “Oceanos” que irá navegar por mares atingidos pela exploração humana dos megaprojetos de desenvolvimento no Brasil.
Neste primeiro episódio conversamos com Eliane Balke, moradora da comunidade de Barra Nova Sul, ilha de Campo Grande, no município de São Mateus, Espírito Santo. Eliane tem 54 anos, é filha e neta de catadores de caranguejos. Aprendeu em família a pescar e a catar crustáceos.
Vivia em um território de fartura e abundância no litoral capixaba, até que em 2015 foi atingida pela lama do rompimento da barragem de Fundão, da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais.
E tudo mudou.
Sua identidade era a água doce e salgada, suas relações comunitárias eram entrelaçadas com o mangue e o mar. Agora a pimenta rosa se torna alternativa de geração de renda, pelas próprias mãos dela, já que o processo de reparação ainda não saiu do papel - quase 7 anos depois do rompimento. E o mar não pode ser mais seu local de trabalho porque foi contaminado pelos rejeitos da mineradora.
Produção e apresentação: Joana Suarez e Raquel Baster
Finalização e edição de som: Fernanda Carvalho
Créditos das trilhas sonoras: Thayana Barbosa
Divulgação: Pedro Miranda
Apoio: por Calouste Gulbenkian Foundation (UK Branch), Internews Environmental Journalism Network (EJN) e UN Ocean Conference
Para ler posicionamento Fundação Renova enviado no dia 18 de maio de 2022 via e-mail: https://docs.google.com/document/d/1hC3yRNvMoe0JlHcyS-1_IkU_GAM43W2Y1m7BlN5aito/edit
Links relacionados:
http://www.mpf.mp.br/grandes-casos/caso-samarco
https://www.agazeta.com.br/es/cotidiano/crimes-no-mangue-colocam-em-risco-berco-da-natureza-e-cultura-capixaba-0620
https://portal.fiocruz.br/noticia/estudo-aponta-contaminacao-por-metais-em-peixes-do-rio-doce
https://www.otempo.com.br/cidades/tragedia-de-mariana-pesquisadores-apresentam-estudos-de-reparacao-do-rio-doce-1.2608760
https://mab.org.br/2022/02/03/camara-dos-deputados-promove-audiencia-para-discutir-acordo-de-repactuacao-do-rio-doce/
https://www.conjur.com.br/2021-dez-27/cnj-mediara-negociacoes-repactuacao-rio-doce-fevereiro
http://www.ibama.gov.br/cif#:~:text=O%20CIF%20%C3%A9%20presidido%20pelo,Bacia%20Hidrogr%C3%A1fica%20do%20Rio%20Doce.
http://www.ibama.gov.br/phocadownload/cif/tac-gov/2018-06-25-cif-tac_governanca.pdf
The podcast currently has 44 episodes available.
301 Listeners
20 Listeners
15 Listeners
202 Listeners
48 Listeners
29 Listeners
3 Listeners
13 Listeners
141 Listeners
8 Listeners
47 Listeners
0 Listeners
12 Listeners
74 Listeners