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A escalada do conflito entre Israel e Irã contribui para um mundo mais seguro e ‘faz um trabalho para o planeta’, ainda que países não admitam, avalia o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, em entrevista à Rádio Eldorado. De acordo com o porta-voz, o enriquecimento de urânio e a ampliação do programa nuclear não são os únicos riscos que o país traz ao Oriente Médio. “O Irã também apoiou forças terroristas radicais no mundo todo. O fato de obrigá-lo a avaliar o caminho contribui para um mundo mais seguro do que já foi, mas muitos países não vão admitir isso”.
A influência dos EUA na arena internacional é classificada como “significativa” e pode contribuir positivamente para a resolução do conflito, segundo Zonshine. “Depois dos passos militares, é preciso uma solução diplomática para tirar parte da ameaça iraniana sobre Israel”, explica, não desassociando totalmente a ideia do fim do regime de 46 anos em Teerã. “Não é meta da operação. Se o povo iraniano decidir que o regime chegou ao fim, apoiaremos a ideia”.
Ao ser questionado sobre potenciais mediadores no conflito, o embaixador citou o Egito e a Arábia Saudita como possíveis atores importantes, além de reconhecer o papel econômico e de influência dos países do Golfo.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
By Rádio EldoradoA escalada do conflito entre Israel e Irã contribui para um mundo mais seguro e ‘faz um trabalho para o planeta’, ainda que países não admitam, avalia o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, em entrevista à Rádio Eldorado. De acordo com o porta-voz, o enriquecimento de urânio e a ampliação do programa nuclear não são os únicos riscos que o país traz ao Oriente Médio. “O Irã também apoiou forças terroristas radicais no mundo todo. O fato de obrigá-lo a avaliar o caminho contribui para um mundo mais seguro do que já foi, mas muitos países não vão admitir isso”.
A influência dos EUA na arena internacional é classificada como “significativa” e pode contribuir positivamente para a resolução do conflito, segundo Zonshine. “Depois dos passos militares, é preciso uma solução diplomática para tirar parte da ameaça iraniana sobre Israel”, explica, não desassociando totalmente a ideia do fim do regime de 46 anos em Teerã. “Não é meta da operação. Se o povo iraniano decidir que o regime chegou ao fim, apoiaremos a ideia”.
Ao ser questionado sobre potenciais mediadores no conflito, o embaixador citou o Egito e a Arábia Saudita como possíveis atores importantes, além de reconhecer o papel econômico e de influência dos países do Golfo.
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