Em Fevereiro, uma equipa de cientistas financiados pelo Instituto Nacional de Saúde norte-americano publicou um artigo em que dá conta de avanços positivos na busca por uma pílula masculina eficaz. Para a professora da Universidade do Minho, Cristina Martins, até agora a contracepção masculina não teve o mesmo investimento que a feminina não por razões científicas, mas sobretudo pela forma diferente como a sociedade vê homens e mulheres.