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A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29 devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão. A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos”
A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29, reunidos em Baku, Azerbaijão, devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão.
A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. A AI lembra que Baku tem historial “terrível” em termos de respeito pela liberdade de expressão e dissidência e pede aos estados medidas para proteger a liberdade de expressão e de protesto pacífico para todos os participantes na COP29.
Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos”
Em declarações à RFI, Miguel Marujo, director de comunicação da Amnistia Internacional Portugal, avança que a “A Amnistia Internacional espera que nesta COP29, os líderes dos Estados representados, dêem ouvidos às exigências de justiça climática, uma exigência que coloque também os direitos humanos no centro de todas as tomadas de decisão e que haja um compromisso em aumentar massivamente aquilo que é o financiamento climático baseado nas necessidades e apoiando uma eliminação total, rápida, justa e financiada dos combustíveis fósseis em todos os sectores de actividade.”
Ao mesmo tempo, a Amnistia Internacional “espera que haja uma protecção aos direitos e à liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica de todos os participantes nesta COP29, que se realiza no Azerbaijão, que é um país que tem uma prática muito complicada em termos de direitos humanos, onde as liberdades de expressão, associação e reunião pacífica são severamente restringidas e por isso, a amnistia também apela nesse sentido que haja uma protecção à liberdade de expressão e de reunião e manifestação durante a Conferência das Nações Unidas”, acrescenta.
A COP29 decorre até dia 22 de Novembro em Baku, no Azerbaijão.
A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29 devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão. A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos”
A Amnistia Internacional defende que os líderes da COP29, reunidos em Baku, Azerbaijão, devem dar ouvidos às exigências de justiça climática, colocando os direitos humanos no centro das tomadas de decisão.
A organização alarga a análise e aponta o dedo ao ataque contínuo do Governo do Azerbaijão à sociedade civil. A AI lembra que Baku tem historial “terrível” em termos de respeito pela liberdade de expressão e dissidência e pede aos estados medidas para proteger a liberdade de expressão e de protesto pacífico para todos os participantes na COP29.
Diz a Amnistia que deve ser feito mais do que foi feito nos Emirados Árabes Unidos ou no Egipto para garantir a segurança, a protecção e os direitos de todos”
Em declarações à RFI, Miguel Marujo, director de comunicação da Amnistia Internacional Portugal, avança que a “A Amnistia Internacional espera que nesta COP29, os líderes dos Estados representados, dêem ouvidos às exigências de justiça climática, uma exigência que coloque também os direitos humanos no centro de todas as tomadas de decisão e que haja um compromisso em aumentar massivamente aquilo que é o financiamento climático baseado nas necessidades e apoiando uma eliminação total, rápida, justa e financiada dos combustíveis fósseis em todos os sectores de actividade.”
Ao mesmo tempo, a Amnistia Internacional “espera que haja uma protecção aos direitos e à liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica de todos os participantes nesta COP29, que se realiza no Azerbaijão, que é um país que tem uma prática muito complicada em termos de direitos humanos, onde as liberdades de expressão, associação e reunião pacífica são severamente restringidas e por isso, a amnistia também apela nesse sentido que haja uma protecção à liberdade de expressão e de reunião e manifestação durante a Conferência das Nações Unidas”, acrescenta.
A COP29 decorre até dia 22 de Novembro em Baku, no Azerbaijão.
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