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As mulheres e as meninas representam 80% dos deslocados climáticos. São elas que suportam o peso dos impactos climáticos, todavia também são elas que não têm lugar à mesa das decisões. Para Yolanda Mulhuini, do Comité Ecuménico para o Desenvolvimento Social em Moçambique, não haverá avanços enquanto as mulheres estiverem fiquem fora da equação.
As mulheres e as meninas representam 80% dos deslocados climáticos. São elas que suportam o peso dos impactos climáticos, todavia também são elas que não têm lugar à mesa das decisões.
A questão do género e a falta de representatividade feminina foram dossiers em cima da mesa na COP29. Todavia, os representantes mundiais não foram capazes, em Baku, no Azerbaijão, de reforçar as políticas de género dentro das negociações, empurrando novas directrizes para a COP do próximo ano.
Para Yolanda Mulhuini, do Comité Ecuménico para o Desenvolvimento Social em Moçambique, não haverá avanços enquanto as mulheres estiverem fiquem fora da equação.
Seria interessante se tivéssemos jovens, mulheres, raparigas e crianças na mesa de decisões.
Na COP, a falta representação de mulheres na mesa principal de discussão se reflecte em todos os níveis de decisão climática, mas as evidências mostram claramente que as mulheres amplificam soluções, que impulsionam a iniciativas de adaptação em todo o mundo, inclusive com práticas agrícolas inovadoras. Mas não têm sido consideradas nestas questões.
Como é que vamos avançar se estamos a deixar este grupo de lado?
Espero que no próximo ano, no Brasil, sejam envolvidas mais mulheres. Esperamos que seja uma COP diferente em termos de representação: jovens, mulheres, crianças, idosos, pessoas com deficiência.
As mulheres e as meninas representam 80% dos deslocados climáticos. São elas que suportam o peso dos impactos climáticos, todavia também são elas que não têm lugar à mesa das decisões. Para Yolanda Mulhuini, do Comité Ecuménico para o Desenvolvimento Social em Moçambique, não haverá avanços enquanto as mulheres estiverem fiquem fora da equação.
As mulheres e as meninas representam 80% dos deslocados climáticos. São elas que suportam o peso dos impactos climáticos, todavia também são elas que não têm lugar à mesa das decisões.
A questão do género e a falta de representatividade feminina foram dossiers em cima da mesa na COP29. Todavia, os representantes mundiais não foram capazes, em Baku, no Azerbaijão, de reforçar as políticas de género dentro das negociações, empurrando novas directrizes para a COP do próximo ano.
Para Yolanda Mulhuini, do Comité Ecuménico para o Desenvolvimento Social em Moçambique, não haverá avanços enquanto as mulheres estiverem fiquem fora da equação.
Seria interessante se tivéssemos jovens, mulheres, raparigas e crianças na mesa de decisões.
Na COP, a falta representação de mulheres na mesa principal de discussão se reflecte em todos os níveis de decisão climática, mas as evidências mostram claramente que as mulheres amplificam soluções, que impulsionam a iniciativas de adaptação em todo o mundo, inclusive com práticas agrícolas inovadoras. Mas não têm sido consideradas nestas questões.
Como é que vamos avançar se estamos a deixar este grupo de lado?
Espero que no próximo ano, no Brasil, sejam envolvidas mais mulheres. Esperamos que seja uma COP diferente em termos de representação: jovens, mulheres, crianças, idosos, pessoas com deficiência.
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