Terceira conversa do aniversário do Debaixo da Língua. Depois do encontro com as "Manhãs" da Rádio Comercial, e com a médica Teresa Paiva, Rui Maria Pêgo conversa com a actriz Ana Valentim, a "Cindy" de "Erro 404", série de Patrícia Sequeira que estreou na RTP1.

Já pensou em escapar da sua vida? Então... É para si!

Alérgica ao frio, e fã acérrima do filme de Tina Fey "Giras e Terríveis", Ana Valentim é uma actriz portuguesa com raízes paternas em Angola e um caminho no teatro como colaboradora de Ricardo Neves-Neves - como esquecer o espectáculo "Banda-Sonora" no Teatro São Luiz -, das "Aurora Negra", a Missão da Missão, que há pouco tempo esteve no TBA, o Teatro do Bairro Alto.

Na televisão, esteve em "Causa Própria", série vencedora de um prémio Sophia. É boa cozinheira e luminosa. 

Se ainda não a conhece, prepare-se. Ana Valentim é o Futuro.

Moda Lisboa. O nome já se inscreveu no discurso nacional e vem das almas e cabeças de um tempo que já parece distante - o ano de 1991.

Antecedida pelas míticas "Manobras de Maio", a Moda Lisboa ajudou a construir um ecossistema que até então não existia: A Moda de Autor a chegar a quem quer vê-la e comprá-la, numa Era em que Cavaco Silva era primeiro-ministro, e ainda não sabíamos o que era um e-mail. 62 edições depois... Onde está a Moda? E para onde vai? A partir de hoje e, até domingo, dia 10 de Março, vai mais uma vez para o Páteo da Galé, numa edição "Moda Lisboa For Good".

Eduarda Abbondanza, a fundadora, é a convidada do episódio número 46 do "Debaixo da Língua".

Designer, professora, inventora, é a cara visível da Moda Lisboa há mais de 30 anos. Quem é próximo diz que é combativa, e capaz de mobilizar toda a gente. Odeia retrospectivas e vive a procurar o Futuro.

Como é que se sente o pulso do que vem aí, a toda a hora... E há tanto tempo?

Esta semana, receba - e ajuste o casaco antes -, Eduarda Abbondanza.

Para onde vai a humanidade? O que faz de nós humanos? “Ficções” baseado no livro que Portugal inteiro já deve ter lido na praia, “Sapiens” de Yuval Harari, é a provocação que a actriz brasileira Vera Holtz traz a Lisboa, Porto, Figueira da Foz e Vila Real. Para os fãs das novelas da Globo - já fez mais de 20 -, é a Mãe Lucinda de “Avenida Brasil”. Para quem adora o Instagram, é também uma artista que através das suas fotografias nos propõe pensar o Mundo. Aos 71 anos como é subir a um palco do outro lado do Oceano? Ocupe o seu protagonismo. É um conselho de Vera Holtz, esta semana, no “Debaixo da Língua”, com Rui Maria Pêgo.

Nos debates das Legislativas, nem uma pergunta sobre Cultura. No Orçamento de Estado nem sequer 1%. Filmar em Portugal… Só mesmo se for um acto de amor? O “Debaixo da Língua” recebe Leonor Teles, realizadora e directora de fotografia que aos 23 anos venceu um Urso de Berlim, por “Balada de um Batráquio”. Na sua filmografia, o humor intercala com a violência, e “Baan” (Casa), a sua primeira longa-metragem, faz-nos voar entre a Lisboa pressionada pela especulação imobiliária, e Banguecoque, na Tailândia, esmagada pelo calor e a fetichização do Outro. Será que vivemos paredes meias o tempo todo com outras realidades? Estaremos vivos em vários planos? Aqui a beber um café…Ali a comer um Pad Thai? Sem amendoim para o entrevistador que é alérgico!

Cozinhe um Nasi Goreng e dê um mergulho no universo de Leonor Teles.

Vais Ter Saudades...no Peito... Ai Coração! Bingo. Acertou!

Esta semana no Debaixo da Língua, a vencedora do Festival da Canção 2023: Mimicat!

Com uma carreira longa - começou aos 9 anos - Mimicat tem uma voz poderosa e já mudou de pele várias vezes. Do Jazz... Ao Pop. 

Será o processo pacífico? Ou uma dor de cabeça? Encontro marcado para esta quinta-feira, em podcast, e Domingo, na antena da Comercial, às 20h. Sempre com Rui Maria Pêgo.

Basta abrir a janela para constatarmos o caos que vai no mundo. Estará na altura de ligarmos a Deus?

"Deus na Escuridão" é o novo livro do prémio Saramago, Valter Hugo Mãe. Antes de chegar à ilha da Madeira para contar esta história, houve mil livros pelo meio ("O Filho de Mil Homens"; "Contra Mim" ; "Máquina de Fazer Espanhóis"). Os títulos sucedem-se e vêm das mãos de um homem que diz ter sido expulso da infância.

Para o convidado desta semana do "Debaixo da Língua", o amor das mães é parecido com o de Deus...Ou será ainda Maior?

Se puder, no final deste episódio, telefone à sua.

Em criança ficou horas desaparecida numa feira... Quando foi encontrada estava a ler! Senhoras, e senhores, a convidada desta semana do Debaixo da Língua: Iva Domingues! Entre a Rádio e a Televisão, já se passaram 24 anos, com um interregno em Hollywood, onde avaliava guiões de filmes, e acompanhava o sonho da filha de ser cineasta. Los Angeles terá alma? A resposta está nesta conversa. Viaje até ao backstage da televisão com uma das estrelas de "Esta Manhã" da TVI, a versátil Iva Domingues. Spoiler: Acordar às 4h30 da manhã não faz bem a ninguém.

"Foram felizes para sempre... Ou até onde deu." Este é o título de uma das crónicas da convidada desta semana do Debaixo da Língua. Psicóloga clínica, sexóloga, autora de "Voz de Cama", podcast da Antena 3 que conduz com Ana Markl, Tânia Graça diz que o orgasmo feminino é um acto político. Será o sexo, em 2024, ainda um tabu? Tire os esqueletos do armário e beba um copo com eles. O Rui Maria Pêgo e a Tânia Graça vão consigo. Só tem de soltar o que tem Debaixo da Língua!

Se entrar numa sala e só reparar numa pessoa, o mais provável é que seja nela. Joana Barrios é a "Mother Therefore Wrioter", ou seja, uma mãe, activista, pensadora, escritora, actriz, cozinheira e fashionista. Quantos hífens pode ter uma convidada? Todos os que quiser. Dos plateaus de televisão aos palcos que pisou com o Teatro Praga, há uma paixão por reggaeton que apanha alguns de surpresa, e outros a confirmar que há algumas constantes na vida como a paixão da Joana pela música de Bad Bunny. Numa conversa entre dois velhos amigos houve espaço para tudo. Puxe uma cadeira. E prepare-se para ter fome!

Respeitada pelos pares, amada pelo público, Ana Guiomar tem 35 anos e é actriz desde os 12, embora só tenha conseguido definir-se assim muitos anos depois de ter começado.

Os espectáculos de teatro bem sucedidos são inúmeros. No Teatro Aberto: "A Purga", "O Pai", "Toda a Cidade Ardia", "Vénus de Vison" (pelo qual foi nomeada para um Globo de ouro em teatro em 2014). "O Misantropo", numa digressão do Teatro Nacional D.Maria II ou "Perfeitos Desconhecidos" com encenação de Pedro Penim. Em televisão, é inesquecível como Aida, no mega sucesso da TVI "Festa é Festa", e até já apresentou um talent show de padarias - "Best Bakery, a Melhor Pastelaria de Portugal". E a fama? Será que gosta? Na série "Buffy, A Caçadora de vampiros" dizia-se qualquer coisa como “In every generation, a new slayer is born.” Adaptamos para aqui e vaticinamos: em cada geração, nasce uma Ana Guiomar. Graças a Deus. Porque sem ela, isto não teria graça nenhuma.