
Sign up to save your podcasts
Or


O tornado com ventos de até 330 km/h que arrasou a cidade de Rio Bonito do Sul na noite da última sexta-feira não foi o único fenômeno dessa natureza que atingiu o Paraná. Em um espaço de menos de duas horas, foram registrados outros dois tornados com ventos de até 250 km/h no Estado, nos municípios de Guarapuava e Turvo, segundo confirmação feita nesta segunda-feira pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Estado (Simepar). Seis pessoas morreram e 750 ficaram feridas, de acordo com balanço do governo paranaense. Também houve uma morte em São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul.
Em entrevista à Rádio Eldorado, a meteorologista Mariana Pallotta, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), explicou que o Sul do País é uma região propícia para o fenômeno, que foi provocado por uma nuvem de tempestade muito severa e o contraste de temperaturas entre o solo e a atmosfera. Segundo ela, além de investir em tecnologia, o desafio é preparar as pessoas com medidas educacionais e protetivas. “É muito difícil de se prever tornados. A gente só conseguiria emitir um alerta com alguns minutos de antecedência”, afirmou.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
By Rádio EldoradoO tornado com ventos de até 330 km/h que arrasou a cidade de Rio Bonito do Sul na noite da última sexta-feira não foi o único fenômeno dessa natureza que atingiu o Paraná. Em um espaço de menos de duas horas, foram registrados outros dois tornados com ventos de até 250 km/h no Estado, nos municípios de Guarapuava e Turvo, segundo confirmação feita nesta segunda-feira pelo Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Estado (Simepar). Seis pessoas morreram e 750 ficaram feridas, de acordo com balanço do governo paranaense. Também houve uma morte em São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul.
Em entrevista à Rádio Eldorado, a meteorologista Mariana Pallotta, do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), explicou que o Sul do País é uma região propícia para o fenômeno, que foi provocado por uma nuvem de tempestade muito severa e o contraste de temperaturas entre o solo e a atmosfera. Segundo ela, além de investir em tecnologia, o desafio é preparar as pessoas com medidas educacionais e protetivas. “É muito difícil de se prever tornados. A gente só conseguiria emitir um alerta com alguns minutos de antecedência”, afirmou.
See omnystudio.com/listener for privacy information.

179 Listeners

20 Listeners

9 Listeners

6 Listeners

13 Listeners

3 Listeners

221 Listeners

5 Listeners

0 Listeners

0 Listeners

11 Listeners

0 Listeners

0 Listeners

18 Listeners

19 Listeners