Ultimamente muito se tem falado sobre os conteúdos em televisão, programas que refletem temas que importam discutir: a violência psicológica e física, os papéis de género, a falta de perceção para identificar comportamentos tóxicos, a promoção da competição nas relações ou a exploração de situações dramáticas. Parece uma descrição assustadora mas é aquilo que, muitas vezes, é usado para "entreter" em televisão. E para muitos de nós que crescemos com a companhia da televisão e, vamos perdendo o interesse na mesma, fica a questão: será que para entreter vale tudo ou devem existir limites para aquilo que é transmitido?