Quantas vezes não aceitamos, comunicamos ou compreendemos os outros nas relações que temos? E até nós próprios? Porque é que é difícil aceitar a diferença nos outros? Porque é que as nossas inseguranças são mascaradas por verdades absolutas e imutáveis sobre como estamos no mundo e nas várias relações? E, quantas vezes, achamos que ser vulnerável é algo de alguém "fraco"? Quantas vezes colocar um limite, ser assertivo ou até curioso é visto como um ataque e um ato de arrogância? Quantas vezes a culpa é só dos "outros" e outras tantas vezes é só nossa? Onde fica o "meio termo"? É por aí que vamos nesta Parte I, a tentar deixar fluir a nossa indignação... Vem connosco!