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New Terracotta, uma fábrica portuguesa de azulejos artesanais.
A azulejaria acontece em território nacional desde o século 15. "O tempo é o maior aliado do desenvolvimento. A necessidade e o tempo." Trata-se de retomar uma técnica ancestral sob uma estética atual. ("Os azulejos - e qualquer outro produto - desenvolvido pelo ser humano, não são estáveis, porque estamos sempre, necessariamente, a inventar.")
A "mão" é a essência da empresa. Por isso, investem na formação de mão de obra qualificada. Se, por um lado, conseguem alguma rapidez no desenvolvimento do projeto...por outro, o tempo de formação quer-se lento.
É uma fábrica orientada para a sustentabilidade. Tudo começa na matéria prima, o barro. Seguidamente, todos os resíduos retomam a cadeia de produção - reciclagem; ciclo da água é assegurado por um processo de filtragem e o gás dos fornos é usado para aquecer as estufas.
Uma sustentabilidade social e ambiental.
Percebemos que a resistência do "azulejo" se deve ao facto de ser um revestimento camaleónico, com muitas caras. "Existe num interior, numa fachada, numa piscina, numa igreja, numa praça...É um revestimento muito democrático".
Interessam-se pela personalização e por pessoas que pensem fora da caixa.
Convidado: Isabel Leitão Cymerman, New Terracotta
Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura
New Terracotta, uma fábrica portuguesa de azulejos artesanais.
A azulejaria acontece em território nacional desde o século 15. "O tempo é o maior aliado do desenvolvimento. A necessidade e o tempo." Trata-se de retomar uma técnica ancestral sob uma estética atual. ("Os azulejos - e qualquer outro produto - desenvolvido pelo ser humano, não são estáveis, porque estamos sempre, necessariamente, a inventar.")
A "mão" é a essência da empresa. Por isso, investem na formação de mão de obra qualificada. Se, por um lado, conseguem alguma rapidez no desenvolvimento do projeto...por outro, o tempo de formação quer-se lento.
É uma fábrica orientada para a sustentabilidade. Tudo começa na matéria prima, o barro. Seguidamente, todos os resíduos retomam a cadeia de produção - reciclagem; ciclo da água é assegurado por um processo de filtragem e o gás dos fornos é usado para aquecer as estufas.
Uma sustentabilidade social e ambiental.
Percebemos que a resistência do "azulejo" se deve ao facto de ser um revestimento camaleónico, com muitas caras. "Existe num interior, numa fachada, numa piscina, numa igreja, numa praça...É um revestimento muito democrático".
Interessam-se pela personalização e por pessoas que pensem fora da caixa.
Convidado: Isabel Leitão Cymerman, New Terracotta
Moderação: Ana Catarina Silva, Estudante de Arquitetura
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