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O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (09) é Erick Jacquin.
Erick Jacquin é francês e é um dos chefs mais conhecidos do país. Um dos jurados do "MasterChef", da Band, desde 2014, ele coleciona fãs e seguidores por suas tiradas e sotaque carregado.
Nascido no Vale do Loire, na França, ele relembra, em entrevista à revista Quem, que teve que dar a volta por cima em 2013, quando fechou o restaurante La Brassarie, em São Paulo, e a rejeição para um projeto de TV. E avisa: não é um personagem.
Há dois anos como jurado do "MasterChef", Erick diz que gosta de ser polêmico e de estar na televisão, e relembra um projeto no qual não se encaixou. "Erick, a gente te adora, mas infelizmente ninguém entende o que você fala, seu português é muito ruim", relembrou.
Pouco mais de dois anos depois, o mesmo produtor ligou para propor outro programa de TV, aí, sim, o "MasterChef". "Era a oportunidade da minha vida", diz o chef, que abraçou a oportunidade.
Atualmente, Jacquin presta consultoria para outros restaurantes. Questionado se é bravo, ele nega: "Não sou. Sou exigente. Na cozinha, a gente não pode perder tempo com 'por favor' e 'obrigado'. Em todos os lugares em que trabalhei, os chefs eram muito rígidos. Hoje, você não pode falar mais nada que já é processado. No 'MasterChef' sou eu, não interpreto um personagem. Por isso, tem gente que gosta muito de mim e tem gente que me odeia", diz.
Graduado em história pelo Mackenzie e pós-graduado em Ciência Política pela FIBMG, Holiday também é autor de diversos artigos em jornais relacionados ao racismo e cotas raciais.
Atualmente, é estudante de medicina na Faculdade Santo Amaro e lançou recentemente o livro “Senzala Ideológica”.
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O convidado do programa Pânico dessa quarta-feira (09) é Erick Jacquin.
Erick Jacquin é francês e é um dos chefs mais conhecidos do país. Um dos jurados do "MasterChef", da Band, desde 2014, ele coleciona fãs e seguidores por suas tiradas e sotaque carregado.
Nascido no Vale do Loire, na França, ele relembra, em entrevista à revista Quem, que teve que dar a volta por cima em 2013, quando fechou o restaurante La Brassarie, em São Paulo, e a rejeição para um projeto de TV. E avisa: não é um personagem.
Há dois anos como jurado do "MasterChef", Erick diz que gosta de ser polêmico e de estar na televisão, e relembra um projeto no qual não se encaixou. "Erick, a gente te adora, mas infelizmente ninguém entende o que você fala, seu português é muito ruim", relembrou.
Pouco mais de dois anos depois, o mesmo produtor ligou para propor outro programa de TV, aí, sim, o "MasterChef". "Era a oportunidade da minha vida", diz o chef, que abraçou a oportunidade.
Atualmente, Jacquin presta consultoria para outros restaurantes. Questionado se é bravo, ele nega: "Não sou. Sou exigente. Na cozinha, a gente não pode perder tempo com 'por favor' e 'obrigado'. Em todos os lugares em que trabalhei, os chefs eram muito rígidos. Hoje, você não pode falar mais nada que já é processado. No 'MasterChef' sou eu, não interpreto um personagem. Por isso, tem gente que gosta muito de mim e tem gente que me odeia", diz.
Graduado em história pelo Mackenzie e pós-graduado em Ciência Política pela FIBMG, Holiday também é autor de diversos artigos em jornais relacionados ao racismo e cotas raciais.
Atualmente, é estudante de medicina na Faculdade Santo Amaro e lançou recentemente o livro “Senzala Ideológica”.
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