No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 11, o colunista Carlos Andreazza comenta novas promessas do presidente Lula voltadas ao crédito para a população; governo deve anunciar iniciativas a prefeitos ainda nesta semana.
De acordo com ele, quando o dinheiro começar a circular no País, ninguém vai comprar dólar. “Vamos começar a anunciar mais programas porque eu quero mais crédito para o povo”, disse, em cerimônia de anúncios de medidas sobre segurança hídrica na cidade de Paramirim, na Bahia.
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Para Andreazza, Lula exibiu um dos motores por meio dos quais deseja dobrar a aposta e manter a galinha voando, como se águia, até 2026: “Eu quero mais crédito para o povo”. Crédito sobretudo via bancos estatais. Crédito estatal, para forjar demanda. Padrão.
E explicou por que é correto afirmar que seu governo tolera a inflação e mesmo opera com ela: “Na hora que o dinheiro começa a circular na mão das pessoas, vocês vão comprar comida. Vão comprar roupa. Vão comprar material escolar. E vocês vão melhorar a vida da cidade de vocês.”
Desenhou. É o projeto Dilma, em Dilma III, para Dilma IV. Jorrar bilhões na praça, encharcar a indução ao consumo, atravessar 25 pedalando e fantasiando o sobreaquecimento da economia de desenvolvimento orgânico – e chegar forte, competitivo, a 26, para então fazer o diabo e reivindicar, pela reeleição que será também do Parlamento, uma PEC Kamikaze; como teve Bolsonaro. Está escrito.
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Apresentação: Carlos Andreazza
Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira
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