Maria Cristina Fernandes analisa o voto do ministro Luiz Fux, que provocou repercussão política e atiçou o bolsonarismo, reativando debates sobre amnistia e ineligibilidade de Bolsonaro para 2026.

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Advogados dos réus no julgamento da trama golpista demonstraram otimismo e alívio após o voto parcial do ministro Luiz Fux, nesta quarta-feira (10). Segundo relatos colhidos no Supremo Tribunal Federal, a fala do ministro, especialmente ao defender a nulidade do processo, foi recebida com entusiasmo pelas defesas. Ao ser abordado durante o intervalo da sessão, o advogado Celso Vilardi, que representa o ex-presidente Jair Bolsonaro, preferiu aguardar a conclusão do julgamento para se pronunciar oficialmente. No entanto, ao ser questionado sobre a análise das questões preliminares feitas por Fux, resumiu sua impressão em uma frase: "Lavou nossa alma".

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Ursula von der Leyen ainda classificou a violação do espaço aéreo polonês como 'sem precedentes'. Rússia diz que grande ataque foi direcionado ao oeste da Ucrânia, e nega ter alvejado Polônia.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou o ex-presidente Jair Bolsonaro a se submeter a um procedimento médico para retirada de lesões na pele. A cirurgia será realizada no domingo (14), no Hospital DF Star, em Brasília, em regime ambulatorial, com previsão de alta no mesmo dia, conforme informado pela defesa no pedido feito no início da semana. Ao conceder a autorização, Moraes determinou que a defesa apresente, no prazo de 48 horas após o procedimento, um atestado com a data e o horário do atendimento. O ministro ressaltou ainda que a decisão tem caráter provisório e que a autorização não isenta Bolsonaro do cumprimento das demais medidas cautelares impostas no inquérito ao qual ele responde.

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O voto do ministro Luiz Fux animou parlamentares bolsonaristas, que agora utilizam trechos de sua fala para defender a anulação do processo, alegar que o julgamento é político e reforçar a pauta da anistia. Apoiadores do ex-presidente também passaram a compartilhar nas redes sociais imagens de Fux acompanhadas da frase "In Fux We Trust".

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Ao retomar o julgamento da trama golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (10), o ministro Luiz Fux posicionou contra a tramitação do processo no STF e disse que a mudança no entendimento que permitiu a análise 'gera questionamentos sobre casuísmos'. A manifestação diverge da posição do relator, Alexandre de Moraes, favorável ao julgamento na Corte.

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Comentaristas do 'Quatro em Campo' analisam a estratégia da Seleção para jogar na altitude em El Alto, destacam o duelo da Bolívia pela repescagem e a chance inédita da Venezuela avançar até a Copa do Mundo. Ouça!

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Nas redes sociais, aliados da oposição reagem ao voto do ministro Alexandre de Moraes, que defendeu a condenação dos réus e considerou o Bolsonaro como líder da organização criminosa que executou atos contra democracia. A oposição está reavivando declarações do ex-assessor de Moraes no TSE, Eduardo Tagliaferro. Vídeos com trechos de uma audiência no Senado, realizada no primeiro dia do julgamento na semana passada, voltaram a circular entre bolsonaristas.

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Bombardeio em Doha matou filho de principal negociador do grupo, provocou condenações internacionais e abriu atrito entre Catar e aliados ocidentais.

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Um ouvinte pergunta sobre o uso correto dos "porquês". Para responder, o professor Pasquale conta com os auxílios luxosos "Oito Anos", de Dunga e Paula Toller, com Adriana Calcanhotto; "Por que é proibido pisar na grama", de Jorge Ben; e "Esquinas", de Djavan.

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