Desenhar, cortar, colar, criar. Poderiam ser gestos mecânicos, mas não para um artesão cabo-verdiano. Beto Diogo diz que não faz sandálias, faz poesia. Cada sandália é um modelo único e deve ser tratado como tal. É a tal “alma da coisa”. A RFI esteve à conversa com este artesão no Mindelo, na ilha de São Vicente, em Cabo Verde.