Nesta semana, Ricardo discute o modelo holocrático no contexto de negócios e projetos.

As organizações que seguem o modelo holocrático são autogeridas e auto-organizadas; não há gerente e as funções são distribuídas horizontalmente.

Nessa estrutura, indivíduos e grupos são capacitados por um senso compartilhado de missão e responsabilidade, o que, por sua vez, leva a uma maior flexibilidade.

Na opinião do Ricardo, projetos que utilizam métodos ágeis como Scrum, equipes menores e startups são configurações ideais para esse modelo. No entanto, esse modelo pode talvez não ser adequado para organizações maiores, projetos de capital, construção de um aeroporto ou refinaria de petróleo etc.

Nesse tipo de projeto, a ausência de algum tipo de estrutura hierárquica mínima, torna-se mais difícil acompanhar o fluxo de pessoas e decisões porque há perda natural de foco e responsabilidade e interações entre grupos e áreas são mais significativas e complexas.

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