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Prefeito de Recife, reeleito com uma votação consagradora, ele assumiu a presidência do PSB e se projeta como uma liderança de alcance nacional. Bisneto, neto e filho de políticos, o bate-papo em “Reconversa” revela que não estamos diante de um caso de mero “filhotismo”, tão entranhado na cultura política brasileira, a que se chama, hoje em dia, “nepo baby”. Sim, o “João” que disputa espaço de modo bastante eficaz nas redes entendeu a linguagem destes tempos e deixa nos parceiros de (re)conversa a firme impressão de que precisa ser mais ouvido em Brasília por aqueles que dão combate ao frentão que se alinha contra os interesses populares. Ele destaca que o combate a esse reacionarismo não se resume a embates ideológicos com a extrema direita — no fim das contas, ela aposta nisso. Resume: “As pessoas querem saber como a sua vida pode melhorar” e quais são as políticas públicas que concorrem para isso. Um exemplo? A esquerda precisa enfrentar a questão da segurança. E, diz ele, é possível fazê-lo sem incorrer em demagogia. Aos 31 anos, parece ser um alento contra o “museu de grandes novidades” de que faz propaganda o conservadorismo burro. Vale a pena.
Prefeito de Recife, reeleito com uma votação consagradora, ele assumiu a presidência do PSB e se projeta como uma liderança de alcance nacional. Bisneto, neto e filho de políticos, o bate-papo em “Reconversa” revela que não estamos diante de um caso de mero “filhotismo”, tão entranhado na cultura política brasileira, a que se chama, hoje em dia, “nepo baby”. Sim, o “João” que disputa espaço de modo bastante eficaz nas redes entendeu a linguagem destes tempos e deixa nos parceiros de (re)conversa a firme impressão de que precisa ser mais ouvido em Brasília por aqueles que dão combate ao frentão que se alinha contra os interesses populares. Ele destaca que o combate a esse reacionarismo não se resume a embates ideológicos com a extrema direita — no fim das contas, ela aposta nisso. Resume: “As pessoas querem saber como a sua vida pode melhorar” e quais são as políticas públicas que concorrem para isso. Um exemplo? A esquerda precisa enfrentar a questão da segurança. E, diz ele, é possível fazê-lo sem incorrer em demagogia. Aos 31 anos, parece ser um alento contra o “museu de grandes novidades” de que faz propaganda o conservadorismo burro. Vale a pena.
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