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As defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos outros sete réus do “núcleo crucial” da tentava de golpe de Estado em 2022 terão dificuldades para convencer o Supremo Tribunal Federal, em julgamento que será retomado na semana que vem, de que não havia a intenção de promover uma ruptura democrática com o desfecho dos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. A avaliação foi feita nesta quinta-feira pelo advogado criminalista Welington Arruda, durante entrevista à Rádio Eldorado. “Dificilmente o Supremo vai entender que ali só havia atos preparatórios. O cronograma desde 2021 até 8 de janeiro mostra de maneira muito forte e com documentos que o ato não aconteceu só naquele dia”, afirmou.
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By Rádio EldoradoAs defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos outros sete réus do “núcleo crucial” da tentava de golpe de Estado em 2022 terão dificuldades para convencer o Supremo Tribunal Federal, em julgamento que será retomado na semana que vem, de que não havia a intenção de promover uma ruptura democrática com o desfecho dos atos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília. A avaliação foi feita nesta quinta-feira pelo advogado criminalista Welington Arruda, durante entrevista à Rádio Eldorado. “Dificilmente o Supremo vai entender que ali só havia atos preparatórios. O cronograma desde 2021 até 8 de janeiro mostra de maneira muito forte e com documentos que o ato não aconteceu só naquele dia”, afirmou.
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