A semana parece ser crucial para os investidores, com decisões de política monetária dos principais bancos centrais do mundo: FED (EUA), BOJ (Japão), BCE (europeu) e BOE (inglês). Todos com uma pegada mais dura por conta da inflação em ata e persistente.
Antes disso, na semana passada, a Bovespa terminou com alta de 2,56% (segunda semana seguida), com índice em 107.758 pontos, e dólar em queda de 1,16%, cotado a R$ 5,61. A nova semana promete ser de grande volatilidade, com o anúncio de bateria de dados de conjuntura da China logo amanhã, indicadores de inflação em alguns países e, aqui, a divulgação do IBC-Br, uma prévia do PIB de outubro.