Um assunto bastante recorrente em meus posts no Instagram é a importância que os pequenos rituais tem em nossas vidas.

A palavra ritual vem do latim e pode ser compreendida como sinônimo de cerimônia.

Também significa o conjunto de determinadas práticas que devem ser precisamente seguidas em ocasiões específicas.

Ainda que tenha uma conotação sagrada, os rituais não estão apenas ligados à religião ou formas de expressão religiosa.

Os rituais são atos significativos que fazemos com intenção. Os rituais evidenciam o que é importante para nós. Eles nos dão ritmo e nos fazem lembrar do que nos é essencial.

O que torna uma tarefa um ritual é justamente seu olhar para ela. Uma simples mudança de perspectiva pode transformar diversas atividades cotidianas em rituais. Rituais práticos. Rituais modernos. Rituais essenciais.

Escute e se permita criar pequenos rituais para o bem viver!

Muitas pessoas se sentem estressadas ou inquietas em um ambiente bagunçado, mas estudos comprovam que pessoas altamente sensíveis experienciam esses efeitos de maneira potencializada.

Antes de mais nada: o que exatamente significa ser uma pessoa altamente sensível?

Descubra através desse episódio e entenda porquê viver a leveza do essencial pode mudar sua vida!

Esse período de isolamento está nos fazendo ver o quanto nos vangloriávamos por vivermos sempre muito ocupados.

Habituados a fazer cem coisas ao mesmo tempo, o mais rápido que podíamos em favor da produtividade fomos forçados a parar e passamos a nos permitir aproveitar o momento presente.

Estamos aprendendo que estar ocupado não é sinônimo de ser importante ou bem-sucedido. E que o sucesso não precisa estar necessariamente associado à trabalho e dinheiro.

Sempre achei que a definição de sucesso era muito particular para cada um.

Quando você passa a ter clareza do que é sucesso para você - se perguntando quais são as coisas que você mais valoriza em sua vida - é muito mais fácil eliminar o ruído e desacelerar, possibilitando o direcionamento de suas escolhas de acordo com seus valores. Ouça e coloque em prática hábitos que te permitirão viver a leveza do essencial!

Nesse episódio abordo mitos e verdades sobre estilo pessoal.

Após quase uma década de profissão, mais do que nunca entendo que a identidade de cada mulher é única e a maneira com que cada uma delas se apropria dos elementos visuais que as representam também.

Isso sem falar o quanto eles mudam com o tempo e experiências de vida!

Características como contemporaneidade e minimalismo com toque sutis de feminilidade são muito presentes em minha estética. O mix de elementos formais e informais é minha marca registrada.

Mas nem sempre foi assim! Ouça e se surpreenda!

Elaborar um core closet é mais fácil do que você imagina.

Basta direcionar seu olhar para as peças que você possui e que refletem sua essência. Mais do que looks bonitos, devemos valorizar o bem-estar e autenticidade que as roupas que escolhemos vestir nos proporcionam.

E em meio aos excessos nossas escolhas com certeza ficam mais difíceis.

Por isso, nesse episódio compartilho com você estratégias direcionadas para as maiores questões quando o assunto é desapegar.

Nesse episódio falo sobre o conceito de “core closet”.

Meu estilo de vida minimal e minha experiência profissional mostram que a adoção de um “core closet” é a solução ideal para se vestir com mais leveza e praticidade.

Por definição, core | kôr | é:

1. a parte central ou mais importante de algo; essencial a sua existência ou personalidade; 

2. essência; base; núcleo; origem; coração;

O conceito de core closet está associado a um guarda-roupas enxuto, que contenha apenas peças que a gente goste e se sinta bem vestindo. O ideal é que elas sejam coordenáveis entre si possibilitando atender as demandas do dia-a-dia.

Quando falo sobre o assunto, um dos receios é a monotonia. Parece que o fato de possuirmos menos roupas nos deixa fadados a estarmos sempre com a mesma cara.

Para mim chega até a ser controverso ouvir isso, pois muitas das pessoas que se preocupam com essa questão já se sentem assim, mesmo com um guarda-roupas lotado.

A cada manhã a famosa afirmação “não tenho o que vestir” se faz presente estimulando a compra por “peças-desejo” na ilusão de acabar com esse descontentamento. Ouça e entenda!

Por ser referência no assunto, gostaria de gerenciar um pouco as expectativas com relação a esse estilo de vida.

Experienciar uma realidade com menos objetos materiais pode nos trazer inúmeros benefícios: menos culpa, mais tempo, mais saúde (física e financeira), mas não pode nos blindar de tudo.

Mesmo morando em uma casa organizada, há dias em que os meus sentimentos ficam bagunçados; mesmo tendo espaço livre em minha agenda, vivo momentos de ansiedade; a prática da meditação não me isenta de falar coisas que eu desejo nunca ter falado; e o fato de ser autônoma não significa que emergências não apareçam.

Falo isso, porque ainda que possamos facilitar muito as coisas, não existe perfeição.

O essencial traz paz interior, reduz o stress e melhora nossa vida, mas não nos dá total controle sobre tudo.

Nesse episódio falo sobre o medo de viver a leveza.

Todos nós temos medo de algo.

Alguns deles são fáceis de identificar: barata, lagartixa, altura...

Outros são menos evidentes - como o medo da perda.

Por mais paradoxal que possa parecer, se permitir viver sensações de bem-estar e plenitude pode despertar ansiedade em muita gente, justamente por elas sofrerem ao pensar em lidar com a possibilidade da ausência desses fenômenos.

Por isso o conceito de viver com o essencial pode ser tão assustador!

Sempre que uma ideia nova é abordada, um elemento de resistência se faz presente. Isso acontece pela nossa dificuldade em lidar com o desconhecido. Essa emoção, desencadeada por pensamentos que muitas vezes se baseiam em previsões e não na realidade acaba paralisando as pessoas, ainda que elas estejam em uma zona de desconforto. Ouça e entenda!

Olá, meu nome é Rachel Helidonis. Sou consultora de estilo e busco a cada dia viver uma vida com mais significado.

Sem que a maioria das pessoas perceba, a rotina do dia a dia as incentiva a abrir mão da leveza e a carregar um excesso de coisas negativas dentro de si. Vivemos num mundo que nos estimula a correr, a nos endividar, a consumir de forma exagerada e a querer sempre mais. E, com isso terminamos nos esquecendo de viver o momento presente e de apreciar as coisas simples e o ciclo natural de tudo.

Quis criar esse podcast para promover através de cada um dos episódios um olhar que foque na leveza do essencial. E esse olhar vai além do vestir. Ele pode se expandir para toda e qualquer área de sua vida. Basta você permitir!

Nesse episódio quero falar sobre nossa tendência de acreditar que a grama do vizinho é sempre mais verde.

As pessoas que acreditam nisso nunca estão satisfeitas com o que têm. E pior, acham que só serão felizes quando tiverem o que não possuem atualmente. Essa "outra coisa" que eles desejam pode ser um emprego diferente, um parceiro diferente, um carro diferente e até mesmo uma roupa nova, etc.

Muitas vezes, quando conseguem o que desejam há tanto tempo, percebem que a felicidade recém-descoberta não dura muito e automaticamente começam a aspirar por outra coisa.

Como acontece com outros comportamentos humanos, é importante olhar para essa tendência sob uma perspectiva científica e evolucionária.

Escute e entenda!