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A historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais importantes estudiosas da questão racial no Brasil, acaba de lançar “Imagens da Branquitude – A Presença da Ausência”. Ela procede a uma leitura de representações visuais, que vão da pintura à publicidade, e mostra que, à diferença da negritude — um movimento de autoafirmação —, a branquitude é uma espécie de “autonegação”: opera a invisibilidade porque, afinal, é um lugar de poder. Deixa, no entanto, estampada a cultura da discriminação naquilo que produz. Acompanhe a conversa fascinante sobre seu mais recente livro, sobre sua vasta obra e sobre a formação do Brasil, com suas misérias e maravilhas.
By Reinaldo Azevedo e Walfrido WardeA historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz, uma das mais importantes estudiosas da questão racial no Brasil, acaba de lançar “Imagens da Branquitude – A Presença da Ausência”. Ela procede a uma leitura de representações visuais, que vão da pintura à publicidade, e mostra que, à diferença da negritude — um movimento de autoafirmação —, a branquitude é uma espécie de “autonegação”: opera a invisibilidade porque, afinal, é um lugar de poder. Deixa, no entanto, estampada a cultura da discriminação naquilo que produz. Acompanhe a conversa fascinante sobre seu mais recente livro, sobre sua vasta obra e sobre a formação do Brasil, com suas misérias e maravilhas.

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