Surgido no japão no seculo XVI ele tem métrica bastante rígida. No Brasil, Millôr Fernandes e Paulo Leminski são grandes representantes desse estilo de poesia oriental

A obra “O Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, escrita na década de 30, é um reflexo da sociedade moderna. Para Luís Giffoni, as distopias totalitárias sempre voltarão a ser atuais em algum momento da história e, por isso, livros como este e “1984”, de George Orwell, ainda descrevem a realidade.

O clássico livro “1984” completou 70 anos recentemente. O romance de George Orwell retrata um regime totalitário em que é proibido inclusive se apaixonar. Essa é a dica de leitura de Luís Giffoni para esta semana.

A leitura contribui para reduzir o estresse, na melhora da concentração, no relaxamento do corpo, no combate à Alzheimer e em muitos outros aspectos da saúde humana. Efeitos foram encontrados a partir de pesquisas feitas na Inglaterra, Canadá e nos Estados Unidos

Internet se divideu entre quem apoiou e foi contrário à escolha de uma atriz negra para interpretar a personagem da Disney que havia sido desenhada pelo estúdio como ruiva e branca. Luís Giffoni fala sobre outras adaptações de histórias antigas que mostram textos adaptados a realidades brasileiras

Peça baseada no conto “O Imortal” do argentino Jorge Luis Borges é uma boa possibilidade de perceber as nuances diferentes do texto do autor. A outra adaptação é do livro 'Macunaíma', de Mário de Andrade. As duas estão em cartaz no Centro Cultural do Banco do Brasil em Belo Horizonte

Joaquim Maria Machado de Assis foi jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo. Entre as obras mais conhecidas estão Dom Casmurro e Memórias póstumas de Brás Cubas.

O livro 'A Revolução dos Bichos', publicado em 1945, ao final da Segunda Guerra Mundial, desnuda o comportamento humano frente à possibilidade de estar dentro de um poder constituído. Ele trata de explicar as falhas do 'paraíso comunista' proposta por Josef Stalin na Rússia

Luís Giffoni valoriza iniciativa de fazer lançamentos em meio a um cenário de crise, mas faz ressalvas ainda quanto a pontos técnicos das obras. 'Ela sentou na cadeira', da bailarina Dudude Hermann, e 'A fascinação da asas', de Fernando Armando Ribeiro, são apostas de linguagens diferentes e que mostram muito da imaginação dos autores em livros recém lançados

Obra trata de bastidores que vão desde a construção do local quanto à participação de pessoas no espaço da universidade em atos de resistência contra a ditadura militar