”Como podem ilusões satisfazer o Filho de Deus?”
“Pai, a verdade me pertence. A minha casa foi estabelecida no Céu, pela Tua Vontade e pela minha. Podem sonhos contentar-me?”
Essa declaração é um convite à auto-observação, através do discernimento entre existência real e ilusões, localizar-se como o próprio Espírito Santo de Deus diante do roteiro do sistema de pensamento de separação.
Em que sistema de pensamento estamos depositando o nosso valor, a existencia?
Onde está a nossa fé? Onde está a certeza da sua existência?
Se a certeza da existência está na unidade da Criação de Deus, somos completos, e só isso é real, então, porque usamos a ideia de tempo e espaço para tentar resolver o roteiro de culpa, medo, e punição na forma e não na mente, na identificação dos pensamentos?
Distraídos, nos colocamos em horas, meses e séculos de angústia, ansiedade e escassez, tentando resolver as vontades das crenças em um looping infinito, até escolhermos decidir a buscar a face de Cristo como a nossa única realidade.
O roteiro da separação e todo o seu contexto não foi pensado para apresentar soluções aos nossos desejos e vontades a partir da identificação com a separação.
Não há satisfação, alegria e tranquilidade verdadeira no mundo, porque apenas ilusões existem aqui na ilusão de tempo e espaço.
Os nossos sonhos, vontades e expectativas aqui no mundo ilusório são ídolos à separação, e demonstram apenas o especialismo que mantemos com a vontade de ser individual, diferentes e especiais entre os corpos.
Iludidos da existência real, queremos a todo custo sermos especiais dentro de um autoconceito elaborado para comprovar o valor que a consciência pensa ter perdido.
Mas, qual é a vantagem de tudo o que almejamos na forma, se tudo é deixado na forma com a morte do corpo?
Percebam que os nossos planos individuais até funcionam por um tempo, mas, logo a consciência irá colocar-se em outras várias circunstâncias que representem o sistema de pensamento equivocado, a culpa, o medo e a punição.
E o que percebemos muitas vezes como soluções são expressões de expectativas individuais atendidas, nada mais.
Mas, perceba que isso ainda esconde a falta, a limitação e a rejeição que o eu psicológico quer esconder.
“Podem ilusões trazer-me felicidade? O que, senão a Tua memória, pode satisfazer o Teu Filho?”
“Como podem ilusões satisfazer o Filho de Deus?”
O que, se não aceitar a imutabilidade da Criação de Deus acima de todas as expectativas poderá corrigir toda a ilusão de limites na consciência?
Aceitar a Expiação do Espírito, como o Santo nos restaura à mente certa.
“Como podem ilusões satisfazer o Filho de Deus?”
“Como poderíamos não fazer tal escolha, quando só o Céu vai nos trazer paz?”
Os nossos pensamentos equivocados e o mundo que eles demonstram é uma distopia.
Distopia é esse local em que parecemos viver: um estado imaginário em que se vive em condições de extrema opressão, desespero ou privação. Entretanto buscamos distrações para com esforço e sofrimento perceber alguma vantagem, benefício ou entretenimento.
E o autoconceito chama isso de metas, desafios, superação, conquista, realizações e muitos outros pensamentos motivadores para a consciência que, através da personalidade possa cumprir o seu papel: esconder-se de Deus.
Apenas para não aceitar que nenhum desejo no mundo esteja completamente satisfeito.
“Como podem ilusões satisfazer o Filho de Deus?”
Jesus, hoje, nos convida novamente a reconhecer o Cristo através da mente certa.
O corpo não precisa de tudo o que o autoconceito imagina necessitar.
“Como podem ilusões satisfazer o Filho de Deus?”
Inspiração - Um Curso em Milagres.
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