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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (29):
O governador Cláudio Castro (PL-RJ) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro como um “sucesso” e rebateu as críticas do governo Lula (PT) de que teria politizado a ação. Segundo ele, o objetivo é combater o narcoterrorismo e “a operação não pode virar batalha política”. O governo do Rio confirmou que o número de criminosos mortos chegou a 115, além de policiais mortos durante os confrontos. A ação é a mais letal da história do estado e Castro aguarda apoio do Planalto para reforçar o enfrentamento ao crime. Reportagem de Rodrigo Viga.
Aliados do governo Lula (PT) e parlamentares de esquerda criticaram a megaoperação no Rio de Janeiro, classificando a ação, que deixou ao menos 115 mortos, como "chacina" e "genocídio".
Em entrevista ao Pingo Nos Is, o fundador do MBL Renan Santos defendeu a megaoperação policial no Rio de Janeiro, rebatendo a narrativa da esquerda que classifica a ação como "chacina".
O governador Cláudio Castro e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação de um escritório emergencial no Rio de Janeiro para coordenar ações conjuntas entre forças estaduais e federais no combate ao crime organizado.
Em entrevista ao programa, o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente, fez críticas à gestão do Governo Federal, afirmando que a omissão e a falta de prioridade no combate ao crime organizado permitiram o avanço das facções no país.
Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.
By Jovem Pan4.2
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Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta quarta-feira (29):
O governador Cláudio Castro (PL-RJ) classificou a megaoperação no Rio de Janeiro como um “sucesso” e rebateu as críticas do governo Lula (PT) de que teria politizado a ação. Segundo ele, o objetivo é combater o narcoterrorismo e “a operação não pode virar batalha política”. O governo do Rio confirmou que o número de criminosos mortos chegou a 115, além de policiais mortos durante os confrontos. A ação é a mais letal da história do estado e Castro aguarda apoio do Planalto para reforçar o enfrentamento ao crime. Reportagem de Rodrigo Viga.
Aliados do governo Lula (PT) e parlamentares de esquerda criticaram a megaoperação no Rio de Janeiro, classificando a ação, que deixou ao menos 115 mortos, como "chacina" e "genocídio".
Em entrevista ao Pingo Nos Is, o fundador do MBL Renan Santos defendeu a megaoperação policial no Rio de Janeiro, rebatendo a narrativa da esquerda que classifica a ação como "chacina".
O governador Cláudio Castro e o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, anunciaram a criação de um escritório emergencial no Rio de Janeiro para coordenar ações conjuntas entre forças estaduais e federais no combate ao crime organizado.
Em entrevista ao programa, o ex-secretário Nacional de Segurança Pública, coronel José Vicente, fez críticas à gestão do Governo Federal, afirmando que a omissão e a falta de prioridade no combate ao crime organizado permitiram o avanço das facções no país.
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