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Mesmo com a melhora das expectativas econômicas no primeiro semestre, o governo Lula entra nos últimos cinco meses deste ano com desafios na área fiscal e uma dura batalha no Congresso para colocar de pé políticas fundamentais para a agenda do Ministério da Fazenda nos próximos anos.
Na lista de prioridades estão medidas que garantam o aumento da arrecadação, a conclusão da votação do arcabouço fiscal, da reforma tributária sobre o consumo e o início do debate sobre a taxação da renda.
Nesse contexto está também a taxa de juros. Há uma grande expectativa para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada no início de agosto. O tema gerou trocas de farpas entre integrantes do governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pela queda da Selic, que hoje está em 13,75% ao ano.
No primeiro trimestre, o governo já havia colhido uma boa notícia na economia. Entre janeiro e março, o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,9% e veio bem acima do projetado pelos economistas. O resultado foi impulsionado pela agropecuária.
No entanto, os números do Tesouro Nacional já mostram uma piora no resultado fiscal. Entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, as receitas recuaram R$ 2 bilhões, enquanto que as despesas subiram R$ 38,6 bilhões.
No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos analisar e situar sobre os principais desafios econômicos do governo para os próximos meses com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima.
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Mesmo com a melhora das expectativas econômicas no primeiro semestre, o governo Lula entra nos últimos cinco meses deste ano com desafios na área fiscal e uma dura batalha no Congresso para colocar de pé políticas fundamentais para a agenda do Ministério da Fazenda nos próximos anos.
Na lista de prioridades estão medidas que garantam o aumento da arrecadação, a conclusão da votação do arcabouço fiscal, da reforma tributária sobre o consumo e o início do debate sobre a taxação da renda.
Nesse contexto está também a taxa de juros. Há uma grande expectativa para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que será realizada no início de agosto. O tema gerou trocas de farpas entre integrantes do governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pela queda da Selic, que hoje está em 13,75% ao ano.
No primeiro trimestre, o governo já havia colhido uma boa notícia na economia. Entre janeiro e março, o Produto Interno Bruto (PIB) subiu 1,9% e veio bem acima do projetado pelos economistas. O resultado foi impulsionado pela agropecuária.
No entanto, os números do Tesouro Nacional já mostram uma piora no resultado fiscal. Entre janeiro e maio deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, as receitas recuaram R$ 2 bilhões, enquanto que as despesas subiram R$ 38,6 bilhões.
No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos analisar e situar sobre os principais desafios econômicos do governo para os próximos meses com a repórter de Economia do Estadão, Bianca Lima.
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Apresentação: Emanuel Bomfim
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