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Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a reunião promovida nesta terça-feira, 20, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com a cúpula da Câmara, do Senado e ministros do governo Lula. Para falar do assunto junto de Andreazza, convidamos o repórter de política do Estadão Daniel Weterman.
O evento esteve longe de selar a harmonia entre os Poderes diante da crise. A certa altura do encontro para discutir o futuro das emendas parlamentares, por exemplo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, expôs a contrariedade com o avanço do Congresso sobre o Orçamento.
“Do jeito que está, daqui a pouco o Congresso vai ficar com 100% das discricionárias”, disse ele, numa referência às despesas não obrigatórias, que o governo pode decidir como e quando gastar, como investimento e custeio.
Foi então que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deu uma alfinetada em Costa. “E os ministros da Agricultura e das Cidades, que enviaram metade dos recursos das emendas para os seus próprios Estados?”, perguntou o deputado, em alusão aos ministros Carlos Fávaro (PSD) e Jader Filho (MDB). O clima esquentou, mas não houve bate-boca.
Andreazza também comenta no episódio sobre a aprovação no Senado do projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e dos pequenos e médios municípios. A votação foi simbólica, ou seja, sem que o voto dos congressistas fosse computado, fruto do acordo do governo com a oposição. A negociação em torno da proposta levou meses e causou uma série de desgastes ao Palácio do Planalto, até o texto final ser formulado em acordo entre o governo, setores econômicos, prefeitos e parlamentares. O texto agora segue para a Câmara dos Deputados.
E por último, o colunista comenta sobre a ação do corregedor nacional de Justiça, que arquivou sumariamente pedido de legenda ao CNJ para apurar conduta dos juízes Airton Vieira e Martins Vargas; legenda pretendia enquadrar magistrados na esfera disciplinar em razão dos pedidos de Alexandre de Moraes, via Whatsapp, por relatórios do TSE sobre bolsonaristas investigados no Supremo.
Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.
Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao
O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Carlos Andreazza
Edição/Pós-produção: Jefferson Perleberg
Coordenação: Gabriel Pinheiro e Everton Oliveira
See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 21, Carlos Andreazza fala sobre a reunião promovida nesta terça-feira, 20, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) com a cúpula da Câmara, do Senado e ministros do governo Lula. Para falar do assunto junto de Andreazza, convidamos o repórter de política do Estadão Daniel Weterman.
O evento esteve longe de selar a harmonia entre os Poderes diante da crise. A certa altura do encontro para discutir o futuro das emendas parlamentares, por exemplo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, expôs a contrariedade com o avanço do Congresso sobre o Orçamento.
“Do jeito que está, daqui a pouco o Congresso vai ficar com 100% das discricionárias”, disse ele, numa referência às despesas não obrigatórias, que o governo pode decidir como e quando gastar, como investimento e custeio.
Foi então que o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deu uma alfinetada em Costa. “E os ministros da Agricultura e das Cidades, que enviaram metade dos recursos das emendas para os seus próprios Estados?”, perguntou o deputado, em alusão aos ministros Carlos Fávaro (PSD) e Jader Filho (MDB). O clima esquentou, mas não houve bate-boca.
Andreazza também comenta no episódio sobre a aprovação no Senado do projeto de lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos de 17 setores e dos pequenos e médios municípios. A votação foi simbólica, ou seja, sem que o voto dos congressistas fosse computado, fruto do acordo do governo com a oposição. A negociação em torno da proposta levou meses e causou uma série de desgastes ao Palácio do Planalto, até o texto final ser formulado em acordo entre o governo, setores econômicos, prefeitos e parlamentares. O texto agora segue para a Câmara dos Deputados.
E por último, o colunista comenta sobre a ação do corregedor nacional de Justiça, que arquivou sumariamente pedido de legenda ao CNJ para apurar conduta dos juízes Airton Vieira e Martins Vargas; legenda pretendia enquadrar magistrados na esfera disciplinar em razão dos pedidos de Alexandre de Moraes, via Whatsapp, por relatórios do TSE sobre bolsonaristas investigados no Supremo.
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