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O Senado Federal começou a discutir a regulamentação ou não dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como vapes. Para quem defende a legalização dos vapes, a regulamentação feita pelo poder público pode evitar que produtos sem inspeção sejam vendidos.
Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação.
No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional.
De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema.
Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS).
O ‘Estadão Notícias’ está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência.
Apresentação: Emanuel Bomfim
Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Laís Gottardo
Sonorização/Montagem: Moacir Biasi
See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Senado Federal começou a discutir a regulamentação ou não dos cigarros eletrônicos, mais conhecidos como vapes. Para quem defende a legalização dos vapes, a regulamentação feita pelo poder público pode evitar que produtos sem inspeção sejam vendidos.
Sem normas claras, os usuários estão expostos a produtos sem garantia de qualidade e monitoramento, prejudicando diretamente sua saúde. Além disso, o governo enfrenta uma perda considerável de mais de 2 bilhões de reais em impostos, fruto da falta de regulamentação.
No entanto, entidades médicas e profissionais da saúde discordam da liberação desses produtos. Uma pesquisa publicada na revista World Journal of Oncology mostrou também que fumantes de cigarros eletrônicos são diagnosticados com câncer quase 20 anos mais cedo que usuários de tabaco tradicional.
De acordo com o relatório de estudo de monitoramento dos fatores de risco para doenças crônicas no Brasil, a maior prevalência de experimentação do cigarro eletrônico ocorre entre os jovens de 18 a 24 anos. A venda, importação e publicidade dos cigarros eletrônicos são proibidas no Brasil desde 2009 pela Anvisa, que sempre avalia o tema.
Afinal, o Brasil deve regulamentar a venda do vapes? A liberação pode piorar o problemas de saúde da população, e um aumento de custo para o SUS? No ‘Estadão Notícias’ de hoje, vamos conversar sobre o assunto com o psiquiatra Jorge Alberto Costa e Silva, presidente do INBRACER (Instituto Brasileiro do Cérebro) e ex-diretor do grupo Tabaco e Saúde da Organização Mundial de Saúde (OMS).
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