11.04.2022 - By Expresso
Miguel Sousa Tavares escreve no Expresso sobre uma competição que, em vez de ser uma festa, é um “mundial da vergonha”. No podcast que acompanha o texto, Sousa Tavares lembra que a prova fica marcada pelo sangue dos 6500 trabalhadores que perderam a vida a construir os estádios e fala da violação dos direitos humanos no país.