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Em entrevista ao “Reconversa”, Paulo Gonet, procurador-geral da República, diz que o sistema de Justiça não pode ambicionar substituir o povo, que se expressa por intermédio do Congresso, mas que a Constituição de 1988 repudia a inação. Gonet fala sobre os limites da liberdade, o paradoxo da tolerância na democracia, o ativismo judicial virtuoso e o vicioso e o combate ao crime organizado e à corrupção. E não foge de questões polêmicas como a regulação das redes e a descriminação do aborto. Ah, sim: lembra também que inexiste o direito de tentar um golpe de estado.
By Reinaldo Azevedo e Walfrido WardeEm entrevista ao “Reconversa”, Paulo Gonet, procurador-geral da República, diz que o sistema de Justiça não pode ambicionar substituir o povo, que se expressa por intermédio do Congresso, mas que a Constituição de 1988 repudia a inação. Gonet fala sobre os limites da liberdade, o paradoxo da tolerância na democracia, o ativismo judicial virtuoso e o vicioso e o combate ao crime organizado e à corrupção. E não foge de questões polêmicas como a regulação das redes e a descriminação do aborto. Ah, sim: lembra também que inexiste o direito de tentar um golpe de estado.

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