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Imagens registradas pelas câmeras corporais de PMs mostram o momento em Igor Oliveira, de 24 anos, é executado pelos policiais durante uma ação no dia 10 de julho na Favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo. O rapaz estava dentro de um quarto, perto da cama, de mãos para cima – ou seja, já rendido. As imagens foram divulgadas inicialmente pela TV Globo. O Estadão também teve acesso. Logo após efetuarem os disparos, um dos policiais grita: “As COPs, as COPs”– sigla das câmeras operacionais portáteis, usadas nas fardas. Conforme previsto em acordo firmado entre o governo paulista, Defensoria Pública e o Ministério Público, o uso do equipamento é obrigatório em todas as operações. Na ocasião, os equipamentos não tinham sido ligados diretamente pelos policiais presos, mas por outros agentes do batalhão. As novas câmeras permitem que o acionamento seja feito de forma remota.
Os cabos Renato Torquato da Cruz e Robson Noguchi de Lima, ambos do 16.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), foram presos em flagrante. A prisão deles foi convertida em preventiva após audiência de custódia no sábado. Ontem, a Polícia Militar confirmou que eles não sabiam que a gravação estava ativada naquele momento.
Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor da FGV Rafael Alcadipani, associado pleno do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, defendeu mudanças na legislação para que autoridades sejam responsabilizadas civil e criminalmente em casos desse tipo. Ele também criticou a escolha e a manutenção de Guilherme Derrite à frente da Secretaria da Segurança Pública. “Ele não tem o preparo devido para ocupar o cargo de secretário, mas é culpa também do governador”, afirmou.
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By Rádio EldoradoImagens registradas pelas câmeras corporais de PMs mostram o momento em Igor Oliveira, de 24 anos, é executado pelos policiais durante uma ação no dia 10 de julho na Favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo. O rapaz estava dentro de um quarto, perto da cama, de mãos para cima – ou seja, já rendido. As imagens foram divulgadas inicialmente pela TV Globo. O Estadão também teve acesso. Logo após efetuarem os disparos, um dos policiais grita: “As COPs, as COPs”– sigla das câmeras operacionais portáteis, usadas nas fardas. Conforme previsto em acordo firmado entre o governo paulista, Defensoria Pública e o Ministério Público, o uso do equipamento é obrigatório em todas as operações. Na ocasião, os equipamentos não tinham sido ligados diretamente pelos policiais presos, mas por outros agentes do batalhão. As novas câmeras permitem que o acionamento seja feito de forma remota.
Os cabos Renato Torquato da Cruz e Robson Noguchi de Lima, ambos do 16.º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), foram presos em flagrante. A prisão deles foi convertida em preventiva após audiência de custódia no sábado. Ontem, a Polícia Militar confirmou que eles não sabiam que a gravação estava ativada naquele momento.
Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor da FGV Rafael Alcadipani, associado pleno do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, defendeu mudanças na legislação para que autoridades sejam responsabilizadas civil e criminalmente em casos desse tipo. Ele também criticou a escolha e a manutenção de Guilherme Derrite à frente da Secretaria da Segurança Pública. “Ele não tem o preparo devido para ocupar o cargo de secretário, mas é culpa também do governador”, afirmou.
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