A partir da lei anticorrupção, investigações internas corporativas foram colocadas como um dos elementos da estruturação de um programa de compliance/integridade, trazendo a baila a participação cada vez maior dos entrevistadores, nas apurações de assédios e fraudes ocupacionais.

Entrevistadores devem tentar identificar sinais das estratégias de contrainterrogatórios, antes, durante e após a condução de entrevistas.

Você sabia que a cor da roupa pode ser utilizada estrategicamente para aproximar ou afastar os entrevistados?

Marcos Assi e eu, comentamos sobre a importância da análise preliminar de uma denúncia.

Durante uma entrevista na apuração de assédios, fraudes ocupacionais ou até no setor público, pelos investigadores, quando precisam entrevistar/interrogar pessoas envolvidas em crimies, é importante analisar a postura verbal, não verbal, paralinguística e demais canais de comunicação para esbelecer a linha da base da pessoa e identificar com maior assertividade sinais de incongruência e/ou dissimulação. Acompanhe no vídeo alguns comentários sobre o assunto.

Costume dizer que podemos concluir uma entrevista com a admissão verbal e por escrito, construindo a confiança e respeitando o entrevistado. Se não existir confiança e respeito, a técnica pouco importa.

Qualquer pessoa pode ser um entrevistador?

Nesse vídeo trago meu ponto de vista sobre a possibilidade de gravação de entrevistas, bem como, se existe a necessidade da presença de advogado durante a fase de entrevista no ambiente corporativo.

Diante da quantidade de perguntas sobre a realização de entrevistas como ferramenta de investigação corporativa no webinar da OAB/RO em parceria com a ICTS Protiviti, trago algumas considerações no intuito de responder as perguntas dos participantes.

Nesse vídeo, trazemos um conceito amplo de entrevista e sua utilização no âmbito da inteligência e contraingeligência de Estado ou Corporativa.