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By Saber para Incluir
The podcast currently has 12 episodes available.
O mundo à nossa volta é cada vez mais digital e mediado por tecnologia. Para quem não enxerga , esse mundo é, ao mesmo tempo, desafiador e instigante. Desafiador porque um boa parte dessas novas tecnologias é feita para ser vista. Por outro lado, o aumento da capacidade de armazenamento e de processamento tem permitido, por exemplo, que os textos sejam automaticamente transformados em áudio com cada vez mais rapidez. E isso traz benefícios gigantes pra quem não enxerga. Diante disso, no décimo e último episódio dessa temporada do Saber para Incluir Eliana Cunha e Victor Caparica falam sobre tecnologia e inclusão digital.
Neste episódio, Victor e Eliana falam daquele que talvez seja o fator mais importante pro desenvolvimento de todos nós: a família. Afinal, a gente sabe que um ambiente acolhedor, equilibrado e amoroso durante a infância é fundamental para que a gente tenha adultos mentalmente sadios e prontos para interagir em sociedade. Só que a chegada de uma criança com deficiência visual em casa, o que muitas vezes acontece de forma inesperada, é um desafio a mais…. e pode ser um fator de desequilíbrio para as famílias. Então, como lidar com isso? Como proteger e estimular ao mesmo tempo? Como dar as bases para que essa criança viva integrada no mundo e alcance o seu potencial máximo?
Mobilidade para deficientes visuais vai muito além da tradicional bengala! Para descobrirmos como podemos incluir todos os sentidos e adaptar o nosso ambiente para fazer a diferença na locomoção de pessoas cegas ou de baixa visão, Victor Caparica e Eliana Cunha vão falar de locomoção na rua e em ambientes fechados, como a casa e a escola. É possível construir um mundo com mais autonomia para pessoas cegas, e exige menos esforço do que a gente imagina. Vem com a gente caminhar nessa jornada!
No sétimo episódio, Victor Caparica e Eliana Cunha mostram que as diferenças na rotina escolar de um estudante cego e também aqueles com baixa visão não estão só na hora de ler, escrever ou de aprender. Elas estão em todas as esferas. E para que esses alunos tirem o máximo do ambiente escolar, essa rotina também tem de ser adaptada, num processo que tem a ver com colaboração, inclusão e sociabilidade. Com a compreensão de que todos podem se beneficiar e aprender quando as diferenças convivem.
Se você é, ou se fosse professor, como faria para ensinar os alunos se não pudesse usar lousa, nem livros? Claro, tem a exposição oral. Mas basta um só dia em sala de aula para perceber que só esse método não basta para a educação de crianças e jovens. Quem dá aula para estudantes cegos, ou com baixa visão, precisa arregaçar as mangas e usar da criatividade para para responder na prática essa pergunta. Quais são as ferramentas, além do sistema Braille, para desenvolver os conceitos escolares e outras competências, como a motora? No sexto episódio de Saber para Incluir Victor Caparica e Eliana Cunha refletem sobre a adaptação de materiais educacionais.
Os dados apontam que 90% das pessoas com deficiência em idade escolar estudam em classes regulares. À primeira vista, esse índice parece excelente, em termos de inclusão. Mas é importante que a gente reflita sobre o que é, de fato, inclusão. E o que é, de fato, uma educação inclusiva. Como as escolas podem se estruturam para receber, desenvolver e estimular alunos com deficiência em suas classes? Esse é o momento de falar de inclusão, enquanto muitas escolas ainda não têm itens básicos, como bibliotecas? E como a convivência com uma criança com deficiência pode ajudar na experiência de outras crianças? No quinto episódio de Saber para Incluir, Victor Caparica e Eliana Cunha buscam descobrir essas respostas.
Agora que você já entendeu como surgiu e como funciona o Sistema Braille, vamos mergulhar em uma de suas mais importantes aplicações: o processo de alfabetização de crianças com deficiências visuais. Como preparar a criança para iniciar seu processo de alfabetização? A partir de quantos anos devemos começar a alfabetizar crianças cegas no sistema Braille? Qual a preparação que um professor deve ter para educar crianças nesse sistema? E nesse momento tão importante, como aliar a tecnologia com a sociabilização das crianças com deficiência?
Você provavelmente já ouviu falar do Sistema Braille. Talvez, até saiba como ele funciona. Mas você sabe a história por trás da sua criação? Já parou pra pensar em quais os impactos na Educação e na comunicação entre pessoas cegas, desde a sua criação? Neste episódio, os professores e especialistas Victor Caparica e Eliana Cunha contam um pouco sobre a história de Louis Braille e analisam o impacto social deste sistema, que Louis Braille começou a desenvolver em 1824, aos 15 anos!
Nem todo mundo sabe, mas a visão precisa de estímulos básicos e contínuos para se desenvolver plenamente. Quando se trata de crianças com deficiência visual, esses exercícios são ainda mais importantes. No segundo episódio de Saber para Incluir, Victor Caparica e Eliana Cunha conversam sobre intervenção precoce - o conjunto de técnicas para o desenvolvimento dos sentidos que devem ser adotadas por pais e professores para ajudar as crianças a desenvolver ao máximo sua visão.
A cada 5 segundos, uma pessoa se torna cega no mundo. Isso significa que a deficiência visual é mais comum do que muita gente imagina, e pode atingir pessoas conhecidas, amigos, parentes e até nossas crianças. Mas não se desespere! Nesse primeiro episódio de Saber para Incluir, Victor Caparica e Eliana Cunha explicam sobre como identificar, tratar e conviver bem com a baixa visão dos filhos.
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