Muito é falado sobre a terapia gênica mas muitas dúvidas ainda permeiam o assunto. A terapia gênica é uma técnica que vem sendo estudada há anos, porém as aplicações imediatas ainda estão longe de se tornarem reais, pois como toda técnica nova ela ainda precisa ser aperfeiçoada. É compreensível então a pressa para que essas técnicas sejam disponibilizadas logo. Entretanto, antes de podermos melhorar o genoma humano devemos entender como fazer isso e todas as consequências envolvidas.
Esta semana, Caroline Freire e Átila Iamarino dão continuidade ao tema da Genômica e nos guiam em uma interessante aula sobre as terapias genéticas. Acompanhe os alunos não menos que esforçados Silmar, Ronaldo e Bryan em seus esforços para entender as implicações científicas e éticas que esta importante evolução nos campos da medicina e da biologia trarão.
Foto da Arte: Pablo Rigamonti.
Recadinhos:
* Página dos #AmigosDoPause no Facebook;
* Desenho da Pris Guerrero;
* Desenho do Magnum Leno;
Cinema
* Eu Sou a Lenda (I Am Legend, 2007): em 2009, um vírus modificado do sarampo, originalmente criado para curar o câncer, se mutou para uma forma letal, que rapidamente infectou humanos e algumas espécies de animais. No final desse ano, 90% da população do planeta havia morrido. Mais de 9% foi infectada, mas não morreu, porém se degeneraram para um estado de agressividade extrema, e começaram a reagir com dor à radiação UV, forçando-os a se esconderem em prédios e outros lugares escuros durante o dia. Menos de 1% permaneceram completamente imunes ao vírus, mas eram caçados e mortos pelos infectados, ou cometiam suicídio, deviso ao isolamento. O filme encarna a pele d do Tenente-Coronel do Exército Americano, Robert Neville, que fica em Nova Iorque, pensando ser o último ser humano saudável no mundo.
* Planeta dos Macacos: A Origem (Rise of the Planet of the Apes, 2011): Will Rodman é um cientista em uma empresa de biotecnologia chamada Gen-Sys, que está testando em chimpanzés uma droga baseada em vírus, chamada ALZ-112, para achar uma cura para doenças que afetam o cérebro, como o Mal de Alzheimer. A droga é dada para a chimpanzé, chamada de Olhos Brilhantes, e aumenta muito sua inteligência, mas ela enlouquece, foge de sua gaiola, e é morta. O patrão de Will, Steven Jacobs, interrompe o projeto e ordena que o cuidador dos chimpanzés, Robert Franklin, aplique a eutanásia nos chimpanzés. Depois de fazer isso, Franklin descobre que Olhos Brilhantes recentemente havia dado à luz, e convence Will a salvar o a vida do bebê chimpanzé, que o leva para casa temporariamente. O pai de Will, que está sofrendo de Alzheimer, chama o chimpanzé de Caesar. Will descobre que o chimpanzé herdou a grande inteligência de sua mãe (o vírus passou para Ceasar no útero) e decide criá-lo, observando seu comportamento na esperança de poder reiniciar o projeto. Enquanto isso, a condição do pai de Will se deteriora, e Will usa o vírus ALZ-112 para tratá-lo, o que o deixa melhor do que antes da doença.
* Capitão América: o Primeiro Vingador (Captain America: The Fi...