Um dos maiores inimigos do branding é a vaidade corporativa. É achar que a marca é forte o suficiente para fazer e falar tudo o que ela queira.

Cecília Russo e Jaime Troiano detalham pesquisa que indica a visão dos brasileiros e dos estrangeiros sobre o Brasil.

A vida digital ampliou o espaço de atuação das marcas, mas não reinventou o

branding. Foco e consistência valem sempre, em qualquer ambiente. Mais do que

nunca, as marcas precisam de maestros para organizar as “partituras”, isto é, o efeito

sinal que elas querem provocar.

Além delas, os estabelecimentos de varejo precisam das célebres; caso contrário, não vão conseguir atrair o público.

Marcas de valor são como a Sherazade das Mil e Uma Noites, que toda noite contava

alguma história para o Sultão. Precisamos alimentar marcas com histórias contínuas,

para mantê-las vivas e relevantes.

Nessa época do ano marcada pelo consumo, todas as marcas procuram se associar ao 'espírito natalino'. Jaime Troiano e Cecília Russo explicam quais são as reflexões feitas pelo consumidor para a escolha do produto.

Ou nós criamos métricas para a administração de marketing e gestão de marcas ou os

financeiros farão isto por nós!

Jaime Troiano e Cecília Russo dão dicas de livros que podem ser bons presentes para quem se interessa pelo assunto.

O Propósito de uma marca é sua razão de ser, aquilo que alimenta tudo que ela faz.

Que, em última instância, justifica sua existência. Afinal, marcas sem propósito são

marcas sem alma.

Assim como as sociedade deixou de ter preconceito contra esse grupo, a publicidade passou a ver nesse público uma fatia importante dos consumidores em potencial.