Seja um voyeur social, bisbilhote a vida dos consumidores! Precisamos ter esse olhar curioso, aberto e atento ao novo, como se olhássemos pelo buraquinho da fechadura. Em branding, vale mais do que nunca a placa que havia para cruzar uma linha férrea: Pare, Olhe, Escute!

Se entendermos o conceito de propaganda todos os pontos de comunicação que a marca estabelece, sim. Mas as formas de se comunicar mudaram muito nos últimos anos.

Cautela para não jogar fora o bebê junto com a água do banho. O risco é você perder sua essência na busca pelo novo. Mantenha sempre o que sua marca tem de essencial, sua alma.

Os 'baby boomers' não costumam ser vistos como uma grande oportunidade de negócios.

Pense sempre na estratégia da sua marca de forma criativa e autêntica. Não embarque em modismos de branding apenas por 'entrar na onda'. Nem sempre tal modismo se adequa à sua marca.

O levantamento Best Global Brands, da Interbrand, analisa marcas por três fatores: performance financeira, papel da marca como critério de escolha e força desta marca para criar fidelidade. Algumas marcas sempre aparecem no topo. Neste levantamento, os três primeiros colocados são Apple, Google e Amazon.

Antes de tudo, entenda e conheça profundamente pessoas. Marcas fortes são construídas por quem entende de gente.

A marca deve ser 'ficha limpa', ou seja, não se envolver em algo que possa comprometer sua reputação. É inevitável se envolver em polêmicas ao assumir posicionamento, portanto, antes de fazer isso, pense se você está aberto a críticas.

Faça a lição de casa de construir sua marca antes do ponto de venda. Lá é apenas o lugar da 'consagração' do compromisso criado bem antes. Afinal, 'noiva não se escolhe no altar'.

Não se iluda - o consumidor não vai parar, ouvir e tentar entender a sua mensagem. As pessoas têm cada vez menos tempo. Ideias com valor, e não volume de informação, dão vida à marca.