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A deputada Tabata Amaral, do PSB de SP, é coautora de um projeto de regulação das redes que combate as ações criminosas e nada tem a ver com censura. Sob o pretexto de garantir a liberdade de expressão, a turma do vale-tudo alvejou o texto. Mas ela não desiste. Nascida em novembro de 1993, em seu segundo mandato, integra a bancada minoritária de apenas 25 deputados eleitos em 2022 na faixa entre 21 e 30 anos. Ela assente, no entanto, com a tese de que juventude não é categoria de pensamento e de que as ideias velhas também podem povoar a cabeça dos jovens. A deputada faz ainda um alerta sobre o que já não é mais só um espectro a rondar o país, mas uma realidade concreta: o crime organizado se infiltra em esferas do Estado e da disputa eleitoral, e combatê-lo é uma prioridade. Qualquer que seja a configuração política de 2026, Tabata assegura: estará alinhada com o campo progressista. Eis uma jovem parlamentar que lê o presente à luz da história, em dias um tanto estranhos, em que, no pior sentido da expressão, alguns contemporâneos já nascem póstumos. Não perca.
By Reinaldo Azevedo e Walfrido WardeA deputada Tabata Amaral, do PSB de SP, é coautora de um projeto de regulação das redes que combate as ações criminosas e nada tem a ver com censura. Sob o pretexto de garantir a liberdade de expressão, a turma do vale-tudo alvejou o texto. Mas ela não desiste. Nascida em novembro de 1993, em seu segundo mandato, integra a bancada minoritária de apenas 25 deputados eleitos em 2022 na faixa entre 21 e 30 anos. Ela assente, no entanto, com a tese de que juventude não é categoria de pensamento e de que as ideias velhas também podem povoar a cabeça dos jovens. A deputada faz ainda um alerta sobre o que já não é mais só um espectro a rondar o país, mas uma realidade concreta: o crime organizado se infiltra em esferas do Estado e da disputa eleitoral, e combatê-lo é uma prioridade. Qualquer que seja a configuração política de 2026, Tabata assegura: estará alinhada com o campo progressista. Eis uma jovem parlamentar que lê o presente à luz da história, em dias um tanto estranhos, em que, no pior sentido da expressão, alguns contemporâneos já nascem póstumos. Não perca.

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