Confira no Morning Show desta segunda-feira (17):

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, gerou forte repercussão ao afirmar que o Brasil precisa ‘trocar o CEO’, em crítica direta à gestão federal. A declaração, feita a empresários, reacende o debate sobre uma possível pré-candidatura e o distanciamento de Jair Bolsonaro. Paralelamente, Tarcísio comemora os seis meses da desmobilização da Cracolândia. A bancada do Morning Show debateu a estratégia política do governador, sua fidelidade ao ex-presidente e a viabilidade das soluções aplicadas à região.

Um carro roubado ignorou a ordem de parada da Polícia Militar nesta segunda-feira (17) e desencadeou uma intensa troca de tiros em uma das principais avenidas de São Paulo, próximo ao metrô Vila Sônia. O confronto, que envolveu cinco criminosos e deixou um morto, paralisou o trânsito e evidenciou a violência urbana da capital. A bancada analisou a sensação de insegurança do paulistano, o dilema da ação policial e o risco diário enfrentado por quem vive na maior cidade do país. Reportagem: Danubia Braga.

A PM também detalhou outro tiroteio na zona oeste de São Paulo. Após uma perseguição, os policiais constataram que os criminosos — reincidentes com extensa ficha por roubo e homicídio — visavam exclusivamente o roubo de carros para revenda. O porta-voz da corporação, capitão Anderson Luiz da Silva, explicou a ocorrência e a apreensão de três armas.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro deflagrou a maior operação da história contra a receptação de celulares no país. A investigação revelou que criminosos vendiam um ‘curso online’ para ensinar a desbloquear e legalizar aparelhos roubados e furtados. O esquema, com ramificações em 11 estados, demonstra a sofisticação da máfia que opera por trás do ladrão de rua, comandando o varejo do crime. Mais de 2.600 aparelhos foram devolvidos aos donos. A bancada discutiu se as leis atuais são suficientes para conter essa cadeia criminosa que já se tornou um problema nacional. Reportagem: Rodrigo Viga.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, mudou de postura e passou a defender a liberação total dos documentos secretos do caso Jeffrey Epstein, afirmando ‘não ter nada a esconder’. A decisão, interpretada como tentativa de blindagem política, ocorre enquanto o Congresso americano se prepara para votar a abertura dos arquivos, que já citam figuras globais. A bancada do Morning Show debateu se o gesto é um movimento de transparência ou uma manobra arriscada que pode antecipar turbulências ao expor novos envolvidos no escândalo de crimes sexuais. Reportagem: Eliseu Caetano.

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