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Donald Trump assumirá a presidência dos Estados Unidos pela segunda vez em 2025. Na área de tecnologia, ele e sua equipe não economizaram em alardear o que iriam fazer. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam como a regulamentação da inteligência artificial e o combate aos monopólios de Google e outras Big Tech serão alguns dos grandes campos de batalha. A ideia é revogar as regras criadas por Joe Biden e afrouxar o cerco às grandes empresas de tecnologia. O motivo? Ambos os movimentos passam por uma visão de mundo sintetizada por termo que a gente nem sabia que existia: a 'IA woke'.
Em 2025, Trump manterá seu novo melhor amigo perto, mas ficará ainda mais próximo de sua velha inimiga. Se o bilionário Elon Musk, dono de Tesla, SpaceX e X, ocupará até cargo na Casa Branca, a China já ocupa o centro da mira do novo presidente dos EUA. Diogo e Helton explicam por que essa relação de ódio com a China pode azedar o amor entre Trump e Musk.
Dessa vez, a culpa não é da inteligência artificial, mas, sim, das empresas por trás da tecnologia. Vira e mexe, uma delas sai por aí jurando que sua IA é capaz de identificar e compreender emoções humanas. Basta detectar a expressão facial de alguém e pronto. Diogo e Helton explicam por que não tem nada mais enganoso do que isso. Até há estudos que embasam as tentativas, como as teorias da emoção básica universal e a das emoções construídas. Mas nada além disso. Tanto é que especialistas qualificam como "lixo" qualquer tecnologia que promete reconhecer emoções humanas. "Reconhecer emoção pela expressão facial é ganhar na loteria", diz Diogo.
By UOL5
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Donald Trump assumirá a presidência dos Estados Unidos pela segunda vez em 2025. Na área de tecnologia, ele e sua equipe não economizaram em alardear o que iriam fazer. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz explicam como a regulamentação da inteligência artificial e o combate aos monopólios de Google e outras Big Tech serão alguns dos grandes campos de batalha. A ideia é revogar as regras criadas por Joe Biden e afrouxar o cerco às grandes empresas de tecnologia. O motivo? Ambos os movimentos passam por uma visão de mundo sintetizada por termo que a gente nem sabia que existia: a 'IA woke'.
Em 2025, Trump manterá seu novo melhor amigo perto, mas ficará ainda mais próximo de sua velha inimiga. Se o bilionário Elon Musk, dono de Tesla, SpaceX e X, ocupará até cargo na Casa Branca, a China já ocupa o centro da mira do novo presidente dos EUA. Diogo e Helton explicam por que essa relação de ódio com a China pode azedar o amor entre Trump e Musk.
Dessa vez, a culpa não é da inteligência artificial, mas, sim, das empresas por trás da tecnologia. Vira e mexe, uma delas sai por aí jurando que sua IA é capaz de identificar e compreender emoções humanas. Basta detectar a expressão facial de alguém e pronto. Diogo e Helton explicam por que não tem nada mais enganoso do que isso. Até há estudos que embasam as tentativas, como as teorias da emoção básica universal e a das emoções construídas. Mas nada além disso. Tanto é que especialistas qualificam como "lixo" qualquer tecnologia que promete reconhecer emoções humanas. "Reconhecer emoção pela expressão facial é ganhar na loteria", diz Diogo.

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