Podcast sobre tecnologia para os humanos por trás das máquinas.
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O computador quântico é envolto em uma aura de mistério e especulação. Muitas pessoas apontam a máquina como revolução no mundo da computação. Elas não estão erradas, mas, na prática, esses dispositivos são mais lentos e menos potentes do que computadores convencionais e não rodam inteligência artificial. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, a embaixadora da IBM para computação quântica, Ana Paula Appel, conta no que essas supermáquinas realmente são boas: os chamados “problemas intratáveis”, uma gama de questões fatoriais que compreendem da elaboração de rotas para sistemas logísticos, distribuição eficiente para distribuição de dinheiro e o cálculo das chances para o Corinthians se livrar do rebaixamento no Campeonato Brasileiro.
Ter um computador quântico em casa é um sonho difícil de realizar no momento, mas dá para acessar um à distância. Só é preciso aprender a pensar de forma diferente. Já há certificações para especialistas nas máquinas, mas isso não quer dizer que estamos diante do início da era dos desenvolvedores quânticos. O mesmo não se pode dizer sobre os coaches quânticos e as terapias quânticas. “É balela”, classifica Ana Paula Appel.
Ainda que seja encarado como artefato para pesquisa, o computador quântico já é usado em áreas importantes no Brasil e no mundo. Isso inclui as baterias de carros elétricos, as rotas de navio e a distribuição de dinheiro para caixas eletrônicos e agências bancárias.
Patrocínio: OI
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O reconhecimento facial já foi bombardeado por críticas no passado. Mas os tempos mudaram – pelo menos é isso que a Meta quer que as pessoas acreditem. Depois de trabalhar para abandonar a tecnologia, a empresa de Mark Zuckerberg voltou. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes explicam quais são os planos da dona de Facebook e Instagram para os rostos dos seus usuários. Serão duas funções: caçar anúncios falsos feitos com a cara de celebridades para enganar as pessoas e permitir que contas roubadas sejam retomadas pelos donos reais. É o fim de gente achar que o Drauzio Varella está fazendo propaganda de remédio picareta.
O que leva uma empresa a matar serviços ou produtos que as pessoas amam? Essa é uma pergunta para o Google, que, só em 2024, já matou 30! E o cemitério do Google tem perdas de ilustrações como o Chromecast, mas também há ilustrações desconhecidas, como o chat do Google Maps. É isso aí: dava para falar com sua pizzaria favorita e você não sabia. Ao longo dos anos, a dona do YouTube e do Android aposentou quase 300 serviços. Curiosamente, ela deixa no ar quatro aplicativos que pouca gente usa – com exceção do Diogo, que ama o Snapseed.
Agora, o uso da inteligência artificial foi muito longe. O Pentágono possui um plano para encher a internet de pessoas com IA. Para quê? Aí vai um spoiler: manipula seres humanos de verdade e se infiltra em grupos para coletar informações. Começou uma era dos espiões de IA.
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Perfis sem foto alguma, usuários que não publicam nada e pouco interagem. Quem navega nas redes sociais hoje até pensa que algumas pessoas até estão por lá, mas quase não dão as caras. Engano. Neste novo episódio de Deu Tilt, o podcast dos humanos por trás das máquinas, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz falam de um novo jeito de usar as redes sociais que mais parece uma forma de usar de jeito nenhum. Ela inclui 'feed zero', contas FK, as muitas DMs e pouco stories e a morte das fotos com filtro. E tudo isso liderado pela geração Z.
Ainda que muitas cidades já contem com 5G, os sinais 2G e 3G ainda são os hegemônicos no Brasil. Mas, a partir de 2025, essa realidade começa a mudar. E a banda larga de terceira geração, aquela que transportou o mundo para a era da banda larga móvel, começa a ser encaminhada para o fim. Ou, como preferem os técnicos, começa a acontecer um processo de transição tecnológica. Helton e Diogo explicam por que e como isso vai acontecer.
Não é de hoje que muita gente acha que celular e cérebro são uma combinação nada saudável. Isso é até verdade em um ponto se a conversa for sobre saúde mental. No entanto, há os que acreditam que o aparelho móvel é capaz de causar câncer. Será mesmo possível? A dúvida que pipoca na cabeça de céticos há décadas parece agora ter sido sanada por um estudo encomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
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Muita gente ficou com medo de ter o emprego roubado pela inteligência artificial. Antes disso, porém, estamos vendo outro movimento: dados criados por pessoas são usados para ensinar robôs a se comportar como seres humanos. Nesse episódio de Deu Tilt, Luca Schirru, diretor executivo do Instituto Brasileiro de Direitos Autorais, conta por que não é nada simples dizer que a IA está roubando as informações feitas por nós. O debate fica ainda mais complexo quando se discute a finalidade desses dados. “O grande debate é um só processo tecnológico, o da mineração de dados, ser usado no treinamento de IA, no treinamento de IA generativa e em pesquisas intensivas em dados que não tem qualquer ligação com inteligência artificial”, diz ele.
Por outro lado, ferramentas inteligentes viraram o melhor assistente de muito trabalhador, seja para escrever textos ou criar imagens na velocidade de um estalar de dedos. A quem pertence essas criações? Ao robô, ao humano ou à empresa que desenvolveu a máquina? Essa é outra pergunta complexa que Luca Schirru responde em Deu Tilt. “Os prompts que a gente dá para o sistema de inteligência artificial generativa são suficientes para justificar que eu sou autor daquilo que for gerado?”, pergunta para resumir a questão. Aí vai um spoiler para os ansiosos: Brasil, Estados Unidos e China possuem visões diferentes sobre a questão.
Está em curso uma verdadeira batalha entre empresas que produzem conteúdo e aquelas que usufruem desse conteúdo para treinar suas inteligências artificiais. E o objetivo é claro: quem vai pagar a conta? O melhor exemplo é o New York Times, que processa a OpenAI, dona do ChatGPT, para impedi-la de usar artigos do jornal para treinar o bot. Isso levanta outra dúvida: pessoas comuns podem pleitear alguma remuneração das Big Techs?
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O OpenAI o1 se destaca na quantidade inacreditável de modelos de linguagem lançados nos últimos meses por empresas de tecnologia. Afinal, ele faz algo em que os seres humanos são craques: raciocinam. Quer dizer, mais ou menos. Neste novo episódio de Deu Tilt, o podcast dos humanos por trás das máquinas do UOL, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes conversam sobre os poderes da nova inteligência artificial da OpenAI, dona do ChatGPT. A nova máquina arrasa na matemática. Mas a dupla explica por que ela tropeça em problemas sobre questões sociais.
Agora que o iPhone 16 começa a chegar ao Brasil, é hora de responder a pergunta: você precisa mesmo de um novo smartphone top de linha? E olha que a oferta é grande. Não é só o celular da Apple que chegou às lojas. Nos últimos meses, foram lançados Galaxy Z Fold 6 e Galaxy Z Flip 6 (Samsung), Pixel 9 (Google), razr 40 (Motorola).
Não é segredo para ninguém que muita rede social já é dominada por bots, aquelas contas automatizadas. Mas você já viu uma rede em que é possível interagir apenas com robôs? Com humano nenhum à vista? Saiba que ela existe. E, surpreendentemente, os bots da SocialAI podem ajudar as pessoas de carne e osso a lidar de forma mais humana.
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Em evento em São Paulo que contou com a presença do CEO Satya Nadella e do vice-presidente do Brasil Geraldo Alckmin, a Microsoft anunciou investimento de quase R$ 15 bilhões no Brasil ao longo de três anos. Em entrevista exclusiva a Deu Til, a presidente da empresa no Brasil, Tânia Cosentino, explicou como o dinheiro será usado para ampliar a infraestrutura de data centers da empresa para atender as necessidades de inteligência artificial no país. Ela afirmou ainda que as instalações são coordenadas com consumo de energia renovável e de modo a não impactar a demanda de água na região. 'Brasil pode liderar a era de IA de baixo carbono', diz presidente da Microsoft.
Tânia Cosentino afirmou ainda que trabalhadores que não se adaptarem às transformações podem ficar para trás. 'A obsolescência do humano existe', diz ela. Por outro lado, aqueles que se adaptarem, podem almejar empregos mais qualificados. ‘O grande problema não é o [emprego] que eu crio ou elimino, mas é como eu transformo o profissional para ele pegar um emprego de maior valor agregado', afirma. Além do investimento de R$ 15 bilhões em três anos no Brasil, a Microsoft anunciou ainda uma trilha de capacitação gratuita para IA que pretende formar 5 mil trabalhadores.
A presidente da Microsoft no Brasil afirmou que a empresa é favorável a uma regulação de IA no país, sobretudo para usos inadequados de ferramentas inteligentes. 'Com apenas 3 segundos de áudio, eu copio a sua voz. E, com pouco mais de 10 segundos, eu copio a sua imagem. No meu tempo, falavam que tinha de ver para crer. Hoje, é melhor checar a fonte e mais de uma, porque você vai ver, vai ler e não pode crer', diz ela. Corintiana apaixonada, ela mesmo já teve a voz clonada com IA: "fizeram áudio 'toca no Calleri que é gol'. Isso é fake news". Tratando do espinhoso assunto do treinamento de IA feito com dados de pessoas comuns, Tânia diz que a Microsoft 'não usa dado de cliente para treinar IA, só dados públicos'. 'O dado é seu e, se eu quiser usar, eu tenho que pagar por ele', afirma ela.
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Onipresente, o celular está na mão de todo mundo, mas tem sofrido um revés: foi banido das escolas de ao menos um quarto dos países. Neste episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes discutem como a onda de proibição chegou ao Brasil e por que este é o momento mais oportuno para o veto. A atenção das crianças e adolescentes agradece. Os pais também. Mas tem gente que acha ser um retrocesso.
A Meta já fez isso. O X (ex-Twitter) também. Agora chegou a vez do LinkedIn passar a usar dados produzidos por seus usuários, incluindo posts, para treinar sua inteligência artificial. No caso da rede social corporativa, a ação é obscura, mas tem o potencial de gerar grande impacto por lá.
A briga entre o bilionário Elon Musk e o ministro do STF Alexandre de Moraes não só tirou o X do ar, mas também sequestrou a atenção dos brasileiros. Ela é, no entanto, só o round mais vistoso de um embate mais amplo e com potencial muito maior de interferir nas nossas vidas: a treta da vez é Big Tech contra a soberania de países inteiros.
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Redes sociais, games e agora casas de apostas. É difícil ligar o celular e não se deparar com alguma plataforma repleta de estímulos para atingir em cheio seu cérebro e manter você curtindo, jogando e apostando. Neste episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes recebem Rodrigo Machado, psiquiatra do Programa de Transtornos do Impulso do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo. Machado conta como as redes sociais e games incorporaram mecanismos dos jogos de azar para fazer você perder mais tempo nelas –e eventualmente ficar viciado.
Quase 9% da população mundial já apresenta algum tipo de problema com vício em apostas. A partir de 2025, o Brasil vai legalizar centenas de casas de apostas. Será que o país está preparado para a grande quantidade de dependentes em jogo que vai surgir? “Nenhum país está preparado”, diz Machado.
A intersecção entre redes sociais, games e jogos de azar é tão poderosa que cria uma nova geração de apostadores. O motivo? “Hoje em dia cada um tem seu cassino online na palma da mão por causa do smartphone”, diz Machado. Ele defende que influenciadores digitais fossem proibidos de promover apostas online. Também critica escolas que promovem o uso de smartphones, pois há pouca comprovação de que os aparelhos contribuem com o ensino, mas muitas evidências que mostram como ele atrapalha as capacidades cognitivas. 'Minha filha só vai ter smartphone com 14 anos', diz o psiquiatra.
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A cada oscilação das bolsas de valores, aumenta a dúvida sobre se algum dia os retornos bilionários feitos em inteligência artificial terão algum retorno ou se vivemos uma tremenda bolha especulativa. Neste episódio de “Deu Tilt”, Helton Simões Gomes e Diogo Cortiz discutem por que o temor de que a IA seja uma bolha prestes a estourar está cada vez mais presente. O que argumenta quem defende que a IA é uma ilusão e não se pagará e aqueles que argumentam que se trata da tecnologia que vai mudar tudo? E a pergunta que não quer calar: se a bolha estourar, quem paga a conta?
Ainda neste episódio: o departamento de recrutamento e seleção talvez foi uma das primeiras áreas corporativas a incorporar uso de IA, quer os candidatos às vagas abertas gostassem ou não. Agora, os seres humanos estão dando o troco e inundando os recrutadores com currículos feitos com IA. E isso é um tremendo problema.
Hora de dar tchau. As antenas parabólicas de TV conectaram milhões de brasileiros há quase cinquenta anos. Agora, elas estão prestes a ser aposentadas. Helton e Diogo discutem por que elas sairão do ar. Contam ainda as histórias que as envolvem durante décadas, dos mitos por –não– serem chamarizes de raios até uma curiosa interferência na política nacional durante a implantação do Plano Real.
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O mundo da inteligência artificial vive um paradoxo. Tem gente que, ao mesmo tempo que desenvolve IA poderosa, diz que a tecnologia pode acabar com a humanidade. Não sei vocês, mas, se a gente soubesse estar prestes a criar o apocalipse, pararia na hora. No episódio desta semana de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes discutem o que há por trás das constantes ameaças de que a IA vai extinguir a humanidade. A história tem cara, rabo e focinho de teoria da conspiração e envolve organizações tipo sociedades secretas. E até Elon Musk está no meio.
A busca do Google é uma das ferramentas mais bem-sucedidas da internet. Mas, de uns tempos para cá, muita gente tem notado que os resultados das pesquisas online estão piores. Pesquisadores alemães comprovaram que não é maluquice da nossa cabeça. O Google discorda. Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes discutem o que há de verdade nisso, o que é exagero e como a inteligência artificial vai mudar tudo.
Hoje em dia, tem serviço de assinatura para tudo. De marmita a comida para cachorro. Quer dizer... quase tudo. O pessoal da Logitech teve a ideia que faltava: uma assinatura para ter mouses para a vida toda.
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