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Entre os contras que devem pesar na decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, em apoiar Israel e atacar ou não o Irã, está o sucesso da operação considerada chave no conflito: o fim ao programa nuclear do país persa. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de História das Relações Internacionais da Unicuritiba, Andrew Traumann, avalia que o americano possui a informação de que sua GBU-57, a única arma considerada capaz de atingir a usina nuclear de Fordow, construída dentro de uma montanha, tem alcance limitado. “Trump tem essa informação e, portanto, tem medo de operação ser um fiasco”.
Os Estados Unidos são o único país do mundo que tem uma arma projetada para atingir alvos debaixo do solo, conhecida como “destruidora de bunkers”. Acredita-se que ela seja capaz de penetrar cerca de 60 metros abaixo da superfície antes de explodir, sendo que mais bombas poderiam ser lançadas uma após a outra, perfurando cada vez mais fundo a cada impacto. No entanto, Traumann diz que especialistas que conhecem as instalações informam que as centrífugas estariam a quase 800 metros de profundidade.
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By Rádio EldoradoEntre os contras que devem pesar na decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, em apoiar Israel e atacar ou não o Irã, está o sucesso da operação considerada chave no conflito: o fim ao programa nuclear do país persa. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor de História das Relações Internacionais da Unicuritiba, Andrew Traumann, avalia que o americano possui a informação de que sua GBU-57, a única arma considerada capaz de atingir a usina nuclear de Fordow, construída dentro de uma montanha, tem alcance limitado. “Trump tem essa informação e, portanto, tem medo de operação ser um fiasco”.
Os Estados Unidos são o único país do mundo que tem uma arma projetada para atingir alvos debaixo do solo, conhecida como “destruidora de bunkers”. Acredita-se que ela seja capaz de penetrar cerca de 60 metros abaixo da superfície antes de explodir, sendo que mais bombas poderiam ser lançadas uma após a outra, perfurando cada vez mais fundo a cada impacto. No entanto, Traumann diz que especialistas que conhecem as instalações informam que as centrífugas estariam a quase 800 metros de profundidade.
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