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Chama-se Windcredible e veio para revolucionar a produção de energia renovável para autoconsumo através de turbinas eólicas para ambiente urbano.
Cabo Verde pode ser o primeiro país do continente africano a usar as turbinas Windcredible para a produção de energia eléctrica descentralizada utilizando a energia do vento.
Projectadas para serem silenciosas, arrancarem com ventos de baixa velocidade e tirarem o melhor rendimento dos ventos mais fortes, robustas, duráveis, de baixos custos de manutenção, as turbinas eólicas da Wincredible podem contribuir para a descarbonização e ser uma "peça no puzzle da sustentabilidade".
A startup portuguesa Windcredible foi criada há dois anos, está em fase de pré-industrialização, e regista uma grande procura pelas turbinas que devem chegar ao mercado em 2025, em 3 modelos para diferentes necessidades: Nano - 100W, Urban - 1 kW, Farm - 10kW.
A RFI esteve nas instalações da Windcredible, na Damaia, arredores de Lisboa, para falar com o director executivo (CEO), Filipe Fernandes, e com o diretor de operações (COO), António Santos. Uma conversa onde, entre outros temas, se falou de alterações climáticas, economia, tecnologia, educação, Cabo Verde, África e, como é óbvio, de turbinas eólicas e produção de energia eléctrica.
Chama-se Windcredible e veio para revolucionar a produção de energia renovável para autoconsumo através de turbinas eólicas para ambiente urbano.
Cabo Verde pode ser o primeiro país do continente africano a usar as turbinas Windcredible para a produção de energia eléctrica descentralizada utilizando a energia do vento.
Projectadas para serem silenciosas, arrancarem com ventos de baixa velocidade e tirarem o melhor rendimento dos ventos mais fortes, robustas, duráveis, de baixos custos de manutenção, as turbinas eólicas da Wincredible podem contribuir para a descarbonização e ser uma "peça no puzzle da sustentabilidade".
A startup portuguesa Windcredible foi criada há dois anos, está em fase de pré-industrialização, e regista uma grande procura pelas turbinas que devem chegar ao mercado em 2025, em 3 modelos para diferentes necessidades: Nano - 100W, Urban - 1 kW, Farm - 10kW.
A RFI esteve nas instalações da Windcredible, na Damaia, arredores de Lisboa, para falar com o director executivo (CEO), Filipe Fernandes, e com o diretor de operações (COO), António Santos. Uma conversa onde, entre outros temas, se falou de alterações climáticas, economia, tecnologia, educação, Cabo Verde, África e, como é óbvio, de turbinas eólicas e produção de energia eléctrica.
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