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Preparados para um Bitalk espacial? Esta semana recebemos um convidado que nos vem falar da nova corrida ao espaço!
Se é uma corrida quem ganha? Qual é a principal razão que leva empresas como a Space X a explorar o espaço? Qual é o seu retorno? Será uma loucura ou é mesmo preciso? Existem mesmo extraterrestres? 👀 Quais são as novas oportunidades que podem surgir para os empreendedores? Como também desmistificar algumas teorias da conspiração, afinal de contas ainda existem pessoas que acreditam que a terra é plana. 🤷♂️
O Bruno é Diretor da D-Orbit , fundada em 2011, um dos primeiros players no mercado New Space, oferece um conjunto de soluções para atender às necessidades do mercado de pequenos satélites em termos de lançamento e implantação, operações em cargas úteis, transporte terrestre, seguros entre outros.
Com escritórios em Itália, Portugal, Reino Unido e nos Estados Unidos, são a primeira empresa espacial B-Corp certificada no mundo, com vista a modelos de negócios lucrativos, amigos do meio ambiente e socialmente benéficos. Para operar a frota de satélites da D-Orbit, a equipa recorre a uma plataforma de software baseada na Cloud, chamada Aurora, desenvolvida em Portugal.
A Aurora é um conjunto de software de controlo de missão baseado em nuvem projetado para controlar um único satélite ou uma constelação completa por meio de uma interface da Web de controlo. A plataforma de software é configurável, e pode ser adaptada às necessidades dos clientes. A gestão das manobras para evitar lixo espacial, além de possíveis colisões com satélites ou outros instrumentos em operação, é um dos processos que a equipa em Portugal tenciona integrar na plataforma de software.
Bruno detalha que o objetivo é passar a lançar regularmente 20 satélites por ano a partir de 2024. A esta meta junta-se também uma expansão para a Ásia, que ainda está a ser planeada. Já em Portugal, o responsável indica que a empresa espera “estabilizar a equipa ainda este ano com cerca de 20 a 25 colaboradores”, entre operadores, software developers e especialistas em flight dynamics.
Aqui ficam alguns dos melhores momentos:
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Preparados para um Bitalk espacial? Esta semana recebemos um convidado que nos vem falar da nova corrida ao espaço!
Se é uma corrida quem ganha? Qual é a principal razão que leva empresas como a Space X a explorar o espaço? Qual é o seu retorno? Será uma loucura ou é mesmo preciso? Existem mesmo extraterrestres? 👀 Quais são as novas oportunidades que podem surgir para os empreendedores? Como também desmistificar algumas teorias da conspiração, afinal de contas ainda existem pessoas que acreditam que a terra é plana. 🤷♂️
O Bruno é Diretor da D-Orbit , fundada em 2011, um dos primeiros players no mercado New Space, oferece um conjunto de soluções para atender às necessidades do mercado de pequenos satélites em termos de lançamento e implantação, operações em cargas úteis, transporte terrestre, seguros entre outros.
Com escritórios em Itália, Portugal, Reino Unido e nos Estados Unidos, são a primeira empresa espacial B-Corp certificada no mundo, com vista a modelos de negócios lucrativos, amigos do meio ambiente e socialmente benéficos. Para operar a frota de satélites da D-Orbit, a equipa recorre a uma plataforma de software baseada na Cloud, chamada Aurora, desenvolvida em Portugal.
A Aurora é um conjunto de software de controlo de missão baseado em nuvem projetado para controlar um único satélite ou uma constelação completa por meio de uma interface da Web de controlo. A plataforma de software é configurável, e pode ser adaptada às necessidades dos clientes. A gestão das manobras para evitar lixo espacial, além de possíveis colisões com satélites ou outros instrumentos em operação, é um dos processos que a equipa em Portugal tenciona integrar na plataforma de software.
Bruno detalha que o objetivo é passar a lançar regularmente 20 satélites por ano a partir de 2024. A esta meta junta-se também uma expansão para a Ásia, que ainda está a ser planeada. Já em Portugal, o responsável indica que a empresa espera “estabilizar a equipa ainda este ano com cerca de 20 a 25 colaboradores”, entre operadores, software developers e especialistas em flight dynamics.
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