Em poucas semanas, os investidores brasileiros saíram de “renda fixa para sempre” para “quem não tem bolsa é louco”.

De fato, o cenário para investir em ações na B3 melhorou muito (já tínhamos essa percepção, diga-se de passagem), mas há dois pontos extremamente preocupantes no cenário que pouca gente tem comentado e que podem atrapalhar a performance da nossa bolsa.

Essa é a visão dos dois sócios da IP Capital Partners, uma das mais longevas e vitoriosas gestoras de ações do Brasil.

Em resumo: o portfólio deles está com 50% em ações brasileiras, algo que não acontecia a muitos anos, mas essa posição em Brasil só não é maior pelas incertezas que ainda enxergam nestes dois riscos (óbvio que você só saberá quais são esses riscos se der o play no episódio. There’s no free lunch).

Ainda pauta, falamos de:
- Por que eles venderam a posição em XP e colocaram tudo em BTG
- Nubank: um insight importante sobre o setor financeiro e as varejistas
- Netflix: a grande vencedora da guerra dos streamings
- O erro em Hapvida e a lição sobre saber gerenciar ciclos empresariais
- Universal: uma tese que tem tudo a ver (e nada a ver) com Inteligência Artificial
- Financials e Utilities: por que elas são as maiores posições da IP

Apresentação: Thiago Salomão (@_salomoney) e Renato Santiago (@renatosantiago)
Convidados: Bruno Barreto, sócio da IP Capital e gestor do IP Value Hedge, e Gabriel Raoni, sócio da IP Capital e gestor do IP Participações
Edição: Bianca Barsotti

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