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Neste episódio especial do InfectoCast, nos voltamos para os recentes eventos catastróficos no Rio Grande do Sul, onde enchentes devastadoras deixaram um rastro de desafios imensos para a saúde pública. Exploraremos o cenário de infecções associadas a desastres naturais, guiados por um framework que divide a timeline em três fases críticas: impacto (0-4 dias), pós-impacto (4 dias a 4 semanas) e recuperação (após 4 semanas).
Durante a fase de impacto, discutiremos como lesões traumáticas, como lacerações e perfurações, ocorrem frequentemente enquanto as pessoas tentam escapar do perigo iminente ou realizam os primeiros reparos e limpezas. Essas lesões podem ser portas de entrada para infecções agudas.
A fase de pós-impacto, que se estende das primeiras semanas até um mês após o evento, é particularmente crítica. É nesse período que a maioria das infecções agudas, incluindo aquelas em feridas ou relacionadas ao deslocamento de populações, tende a surgir. Abordaremos as doenças transmitidas por vetores, como dengue e malária, e infecções menos comuns relacionadas à contaminação ambiental, como a leptospirose.
Por fim, na fase de recuperação, veremos como doenças com períodos de incubação mais longos ou períodos latentes, como certas infecções virais, começam a emergir, desafiando os esforços de recuperação e exigindo uma resposta prolongada de saúde pública.
Este episódio visa não apenas informar sobre os riscos e a prevenção de infecções após enchentes, mas também apoiar a frente de trabalho que atua incansavelmente para restaurar a saúde e a segurança das comunidades afetadas no Rio Grande do Sul. Junte-se a nós para uma discussão aprofundada com especialistas em infectologia e trabalhadores de campo que estão na linha de frente deste desafio.
Neste episódio especial do InfectoCast, nos voltamos para os recentes eventos catastróficos no Rio Grande do Sul, onde enchentes devastadoras deixaram um rastro de desafios imensos para a saúde pública. Exploraremos o cenário de infecções associadas a desastres naturais, guiados por um framework que divide a timeline em três fases críticas: impacto (0-4 dias), pós-impacto (4 dias a 4 semanas) e recuperação (após 4 semanas).
Durante a fase de impacto, discutiremos como lesões traumáticas, como lacerações e perfurações, ocorrem frequentemente enquanto as pessoas tentam escapar do perigo iminente ou realizam os primeiros reparos e limpezas. Essas lesões podem ser portas de entrada para infecções agudas.
A fase de pós-impacto, que se estende das primeiras semanas até um mês após o evento, é particularmente crítica. É nesse período que a maioria das infecções agudas, incluindo aquelas em feridas ou relacionadas ao deslocamento de populações, tende a surgir. Abordaremos as doenças transmitidas por vetores, como dengue e malária, e infecções menos comuns relacionadas à contaminação ambiental, como a leptospirose.
Por fim, na fase de recuperação, veremos como doenças com períodos de incubação mais longos ou períodos latentes, como certas infecções virais, começam a emergir, desafiando os esforços de recuperação e exigindo uma resposta prolongada de saúde pública.
Este episódio visa não apenas informar sobre os riscos e a prevenção de infecções após enchentes, mas também apoiar a frente de trabalho que atua incansavelmente para restaurar a saúde e a segurança das comunidades afetadas no Rio Grande do Sul. Junte-se a nós para uma discussão aprofundada com especialistas em infectologia e trabalhadores de campo que estão na linha de frente deste desafio.
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