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Entra governo, sai governo e eles ficam lá. Os funcionários de carreira servem ao Estado, não a mandatários passageiros e, por isso, são forçados a navegar gestões com diferentes projetos de país – algumas vezes, opostos. É o que vem acontecendo nos Estados Unidos, agora que Trump assumiu o cargo e quer botar fim no legado político do antecessor.
No Brasil, quando Jair Bolsonaro chegou ao poder, muitos funcionários de carreira se viram no meio de um cenário estranho. Um deles foi Alexandre Vidal Porto, diplomata e escritor com quem Branca Vianna conversa no Fio da Meada desta semana. No Itamaraty desde 1991, ele já representou o Brasil em vários países e teve que seguir fazendo isso mesmo quando Ernesto Araújo assumiu o Ministério das Relações Exteriores, colocando em xeque a história da diplomacia brasileira.
Vidal é também um dos poucos diplomatas a falar publicamente sobre a sua homossexualidade e precisou encontrar saídas para trabalhar sob um governo declaradamente homofóbico. Na conversa, ele conta sobre a experiência no Itamaraty e reflete sobre os desafios da diplomacia num mundo mais extremista.
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Entra governo, sai governo e eles ficam lá. Os funcionários de carreira servem ao Estado, não a mandatários passageiros e, por isso, são forçados a navegar gestões com diferentes projetos de país – algumas vezes, opostos. É o que vem acontecendo nos Estados Unidos, agora que Trump assumiu o cargo e quer botar fim no legado político do antecessor.
No Brasil, quando Jair Bolsonaro chegou ao poder, muitos funcionários de carreira se viram no meio de um cenário estranho. Um deles foi Alexandre Vidal Porto, diplomata e escritor com quem Branca Vianna conversa no Fio da Meada desta semana. No Itamaraty desde 1991, ele já representou o Brasil em vários países e teve que seguir fazendo isso mesmo quando Ernesto Araújo assumiu o Ministério das Relações Exteriores, colocando em xeque a história da diplomacia brasileira.
Vidal é também um dos poucos diplomatas a falar publicamente sobre a sua homossexualidade e precisou encontrar saídas para trabalhar sob um governo declaradamente homofóbico. Na conversa, ele conta sobre a experiência no Itamaraty e reflete sobre os desafios da diplomacia num mundo mais extremista.
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