Uma equipe composta por historiadores, cientistas e especialistas em inteligência artificial está trazendo de volta à vida as fragrâncias do passado. O projeto Odeuropa tem como objetivo identificar e recriar os cheiros que marcaram a Europa entre os séculos 16 e 20.

O símbolo @ é mais do que apenas um caractere em seu teclado: ele carrega uma história milenar e atravessa fronteiras culturais. Antes de se tornar um símbolo da internet, ele era até mesmo usado na Grécia Antiga por comerciantes.

Em meados de 1960, o Egito começou a construir a Represa Alta de Assuã, que traria modernidades ao país, mas comprometeria seu passado histórico, podendo destruir dezenas de sítios históricos, como os majestosos templos gêmeos de Abu Simbel — o que não aconteceu devido à intervenção de Jacqueline Kennedy.

Nos anos 1930, a disputa pelo controle das alcachofras entre mafiosos da Costa Leste e Oeste dos Estados Unidos transformou um simples legume em símbolo de poder, violência e corrupção.

Perto do fim da Segunda Guerra, soviéticos presentearam embaixador americano com escultura, mas ninguém sabia se tratar de uma obra de espionagem. Conheça “A Coisa”.

Entre pedras preciosas, ervas e hospitais monásticos, surgiram os primeiros boticários e a regulamentação que deu origem às farmácias atuais!

Muito antes de se tornar um produto industrializado, mascado em qualquer esquina do mundo, o chiclete já fazia parte da vida dos povos maias, há mais de dez mil anos.

Na década de 1990, Kim Jong-un e seu pai e antecessor, Kim Jong-il, falsificaram passaportes brasileiros para diversas viagens internacionais, incluindo o próprio Brasil, Japão, Hong Kong e até mesmo a Disneylândia.

Filho do rei de Idimu, Peter Rufai cresceu sob o peso da realeza, mas encontrou uma grande paixão no futebol. Após a morte do seu pai, teve que escolher entre a realeza e os gramados.

 Durante uma rotineira caminhada, em 2020, um casal de idosos encontrou uma misteriosa e pequena cápsula perdida. Tratava-se de um bilhete manuscrito que passou mais de 100 anos perdido, sendo escrito por um soldado da Primeira Guerra Mundial.