Diego é um profissional de destaque no mundo do marketing digital e um verdadeiro pioneiro na adoção da tecnologia blockchain e dos NFTs pelas grandes marcas. Tudo começou aos 16 anos, quando ele trabalhou para uma agência que atendia gigantes como Samsung, Red Bull, Microsoft, Xbox, EA Sports e Warner Bros. No entanto, a sua vida deu uma reviravolta quando ele se viu preso no Canadá sem dinheiro. Com coragem e determinação, vendeu o seu Macbook para comprar um bilhete só de ida para a Europa. Esse espírito empreendedor impulsionou a explorar novas oportunidades, e em 2017, concentrou os seus esforços no mundo das criptomoedas e blockchain, percebendo o potencial revolucionário dessas tecnologias.

Porque um bom Bitalk também merece ser servido com um bom vinho, hoje recebemos Cláudio Martins. Qual é a diferença entre um vinho de consumo e um vinho de investimento? O que faz uma garrafa de vinho custar 30.000€? A Liber Pater é o melhor vinho do mundo? Já ouviste falar da filoxera? Portugal tem os melhores vinhos? O vinho é um melhor investimento do que a bolsa?

Neste Bitalk recebemos um Advogado para irmos ao fundo da questão! Afinal porque que ninguém gosta dos advogados? Como é que os políticos manipulam a justiça? Já ouviste falar com paradigma Keynesiano? É o fim da globalização? Qual é o futuro da crypto em Portugal?

Nuno Luz é um advogado com uma sólida formação educacional e profissional na área jurídica e tecnológica. Possui licenciatura em Direito, mestrado em Direito Forense e pós-graduação em Fiscalidade.

Atualmente, é advogado na empresa Cuatrecasas, onde oferece assessoria em blockchain, ativos virtuais, telecomunicações, privacidade e proteção de dados para empresas nacionais e internacionais.

Nuno Luz é ainda mais reconhecido pelo seu papel no ecossistema de blockchain e criptomoedas em Portugal como Presidente da Associação Portuguesa de Blockchain e Criptomoedas (APBC) e como docente na pós-graduação de web3, blockchain e criptoeconomia, contribuindo para a disseminação do conhecimento nessas áreas.

No que diz respeito a Portugal, Nuno Luz critica a postura "laissez-faire" do governo em relação à regulamentação de blockchain e criptomoedas, embora ressalte que o país continua a ser atraente para projetos e revela quais são os planos para o mundo web3.

Nuno Luz também reflete sobre questões económicas, criticando o modelo Keynesiano e suger um retorno a padrões como o ouro ou até mesmo o bitcoin como moeda universal. Aqui ficam alguns dos melhores momentos:

Com o recente boom do ChatGPT voltamos a viver tempos de grandes mudanças devido à tecnologia. Qual vai ser o futuro dos humanos com inteligência artificial? Como é que pode influenciar as votações? Vamos mesmo torna-nos uma sociedade ainda mais preguiçosa e a inteligência artificial vai dominar tudo? O Matrix é real?

Esta semana recebemos João Fernandes, um empreendedor com uma sólida formação académica e experiência diversificada no campo da tecnologia, inovação e negócios. Estudou Engenharia Informática no Instituto Superior Técnico e obteve um MBA em Administração, Negócios e Marketing da Universidade Católica.

Foi Senior Advisor, da Comissão Europeia, em matérias de Inteligência Artificial durante 3 anos (entre 2016 e 2019) e em 2017 fundou DocDigitizer, um player disruptivo no espaço IDP (Processamento Inteligente de Documentos), aproveitando o poder da Inteligência artificial para que em harmonia com o humano, consigam criar uma maior automação nas empresas.

A plataforma DocDigitizer Intelligent Document Processing ajuda as organizações a processar grandes quantidades de entradas não estruturadas e informações brutas e aliviar as pessoas do trabalho robótico, capacitando a sua transformação digital das empresas, impulsionando a eficiência operacional e a produtividade humana.

Está classificada como uma das empresas de crescimento mais rápido na UE, ganhou vários prémios Fintech e é um dos fornecedores mais disruptivos e promissores de acordo com a Gartner's Natural Language Processing Hype Cycle.

Este Bitalk tem um molho especial!! Já recebemos bastantes guests que deram a sua opinião acerca da Inteligência Artificial e o ChatGPT, mas é a primeira vez que falamos com um empreendedor que para além de ter aberto uma empresa com Inteligência Artificial esta a ter sucesso!

Afinal qual é o futuro dos negócios com o ChatGPT? Vamos ser substituídos por inteligência artificial? Esta é a maior revolução depois do fogo? Podes usar AI para investir por ti?

Esta semana recebemos João Ferrão dos Santos, licenciado em Economia e com mestrado em Gestão, passou os últimos 2 anos a viajar o mundo e a trabalhar como nómada digital e a 18 de março, sábado de manhã, em Bangkok, abriu o telemóvel e viu um tweet que mudou a sua vida.

A AIsthetic Apparel é a marca que o João criou em apenas 4 dias com o seu co-founder (Inteligência Artificial), em que através do ChatGPT e outros modelos de inteligência artificial conseguiu desenvolver o plano de negócio, design dos produtos, logo e outras tarefas necessárias para lançar o seu negócio.

Mas como tantos outros empreendedores que depois de verem o tweet Jackson Fall, tentaram fazer o mesmo, qual foi a magia por detrás do sucesso da AIsthetic Apparel? Que já conta com mais de €120Mil de investidores de todo o mundo.

O João é tambem responsável pela criação da Underdog Founders, focada em dar visibilidade a fundadores sem privilégios que enfrentam mais desafios do que oportunidades. A ideia é oferecer uma perspetiva autêntica e realista do percurso empreendedor, diferente da glorificação muitas vezes vista nas redes sociais. O objetivo é expor online fundadores inesperados, partilhar histórias e ajudá-los a encontrar investidores, clientes e talentos.

Esta semana vamos falar de um tema que ainda é taboo para alguns empreendedores, ser empreendedor é sem dúvida bastante entusiasmante, repleto de desafios e oportunidades. Contudo, frequentemente, o lado menos conhecido e muitas vezes negligenciado é o impacto que este género de carreira pode ter na saúde mental. Gerir um negócio ou começar uma empresa do zero requer coragem, dedicação e resiliência, e essa pressão constante pode levar a problemas relacionados com a saúde mental.

Preparados para um Bitalk espacial? Esta semana recebemos um convidado que nos vem falar da nova corrida ao espaço!

Se é uma corrida quem ganha? Qual é a principal razão que leva empresas como a Space X a explorar o espaço? Qual é o seu retorno? Será uma loucura ou é mesmo preciso? Existem mesmo extraterrestres? 👀 Quais são as novas oportunidades que podem surgir para os empreendedores? Como também desmistificar algumas teorias da conspiração, afinal de contas ainda existem pessoas que acreditam que a terra é plana. 🤷‍♂️

O Bruno é Diretor da D-Orbit , fundada em 2011, um dos primeiros players no mercado New Space, oferece um conjunto de soluções para atender às necessidades do mercado de pequenos satélites em termos de lançamento e implantação, operações em cargas úteis, transporte terrestre, seguros entre outros.

Com escritórios em Itália, Portugal, Reino Unido e nos Estados Unidos, são a primeira empresa espacial B-Corp certificada no mundo, com vista a modelos de negócios lucrativos, amigos do meio ambiente e socialmente benéficos. Para operar a frota de satélites da D-Orbit, a equipa recorre a uma plataforma de software baseada na Cloud, chamada Aurora, desenvolvida em Portugal.

A Aurora é um conjunto de software de controlo de missão baseado em nuvem projetado para controlar um único satélite ou uma constelação completa por meio de uma interface da Web de controlo. A plataforma de software é configurável, e pode ser adaptada às necessidades dos clientes. A gestão das manobras para evitar lixo espacial, além de possíveis colisões com satélites ou outros instrumentos em operação, é um dos processos que a equipa em Portugal tenciona integrar na plataforma de software.

Bruno detalha que o objetivo é passar a lançar regularmente 20 satélites por ano a partir de 2024. A esta meta junta-se também uma expansão para a Ásia, que ainda está a ser planeada. Já em Portugal, o responsável indica que a empresa espera “estabilizar a equipa ainda este ano com cerca de 20 a 25 colaboradores”, entre operadores, software developers e especialistas em flight dynamics.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:

O Bitalk desta semana é para os verdadeiros apaixonados pela Web com um convidado que tem um gosto especial em criar empresas e produtos fáceis de usar e escaláveis.

Hoje recebemos Luís Ferreira um especialista em "patentês" 👀 Afinal o que é uma patente e para que serve? É caro obter uma patente? O que são Patent Trolls? Que armas são estas que as empresas usam para lutar umas contra as outras?

Luís é um profissional altamente qualificado e experiente na área de propriedade intelectual e patentes. Possui um impressionante conjunto de credenciais, incluindo ser um Qualified European Patent Attorney pelo EPO, um Agente Oficial de Propriedade Industrial em Portugal (AOPI) e um European Trademark and Design Attorney pelo EUIPO . Além disso, obteve a certificação de European Patent Litigator pela Universidade de Strasbourg.

A sua especialização abrange eletrónica, software e nanotecnologia, o que o torna um especialista nas áreas tecnológicas emergentes. Recentemente, deu uma formação sobre "Robotic, electromechanical and computer implemented-inventions – how to avoid pitfalls in patenting", destinada a alunos dos Centros de Investigação das Ciências da Engenharia e Tecnologias e Ciências Exatas da Universidade de Coimbra.

Além de tudo isso, Luís é membro fundador da Patentree, uma empresa de Propriedade Intelectual (PI) fundada em 2013, que oferece serviços especializados em patentes. Com vasta experiência na redação, prossecução e execução de patentes em diversas jurisdições.

Ao longo dos anos, a PATENTREE tem sido reconhecida como uma empresa líder em patentes em Portugal, recebendo o prestigioso prêmio IAM Patent 1000 por quatro anos consecutivos. Além disso, ela foi reconhecida pelo Financial Times e Statista como uma das principais empresas de PI na Europa, sendo a única empresa portuguesa a figurar na lista.

Aqui ficam alguns dos melhores momentos:

O César Martins é um empreendedor que adora o mundo das nanopartículas, Doutorado em Nanotecnologia e CEO da ChemiTek podemos dizer que o César domina todos os aspetos macros até ao verdadeiro micro da empresa 😂. Mas nem sempre foi assim, César partilhou connosco a sua jornada de empreendedor e como as vezes aprendemos da pior maneira.